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Mostrando postagens de setembro, 2013

A guerra serve para pouca gente lucrar

Por Genaldo de Melo Enquanto se debate tanto sobre as crises financeiras que atingem diversos países do mundo, especialmente aqueles considerados potências econômicas, um dos setores da economia mundial parece que não consegue ser atingido de forma nenhuma pelas mesmas. Falamos aqui das corporações empresariais que coordenam a indústria das armas no mundo, que em vez de serem atingidas pelas crises econômicas estão de fato é aumentando seus lucros e resultados econômicos. As estatísticas revelam que a comercialização de armas e a prestação de serviços paralelos à mesma na área das 100 principais empresas vinculadas à atividade chegaram a 411 bilhões de dólares em 2010, aumentando assim em muito a venda em relação aos anos anteriores. Seguindo a mesma proporção o volume de transferência internacional de armas entre os anos de 2006 e 2011 foi de 24% superior ao período entre 2002 e 2006. E nisso das 100 maiores empresas exportadoras de armas 44 delas são norte-americanas, que con

Ditadores são os outros aqui não!

Por Genaldo de Melo Não existe paralelo na história, da existência de ditaduras cruéis e violentas num mundo mais aberto e propício à assimilação do conhecimento acumulado pela civilização humana do que o que aconteceu no século XX. Elas foram conhecidas como cruéis e violentas exatamente porque dado ao avançado processo tecnológico toda a humanidade ficou sabendo da existência das mesmas. Toda ditadura, seja ela estatal, empresarial, cultural, religiosa, política, ou mesmo familiar sempre foi e sempre será abominada em nosso mundo contemporâneo. Então como aceitar à luz do próprio direito a ditadura de partido político no Brasil? Vergonhoso saber que cerca de metade dos partidos políticos no Brasil não são democracias partidárias, pois na realidade são verdadeiros feudos de dirigentes autoritários que também à luz do que reza o direito no Brasil imitam fielmente ditaduras estatais que a história tem vergonha até os dias de hoje. Ou seja, em torno da metade das siglas em nosso p