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Mostrando postagens de 2019

O estranho óleo da Venezuela

Por Genaldo de Melo É precipitado, e também ridículo, que esses homens que deveriam pensar em aumento de nossas divisas, e em geração de empregos para o povo brasileiro, fiquem a insinuar que a Venezuela é a grande culpada pelo óleo espalhado pela costa nordestina. A narrativa colocada parece conspiração. A cada entrevista que dão, nas entrelinhas insinuam que Maduro quer guerra com o país de Bolsonaro. Então começou a encrencar este exatamente pelo território que vive o povo que não gosta dele. A Venezuela é um dos maiores produtores de petróleo e de ouro do mundo, mas os americanos proibiram que seus subordinados pelo resto do mundo comprem qualquer coisa desse país. Então como não vai haver crise num país que produz, mas não pode vender? Tem que ser muito limitado intelectualmente para acreditar nas insinuações de que a Venezuela derramou óleo bruto no Nordeste para encrencar o Brasil. Isso parece mais coisa das empresas americanas que querem o Petróleo venezuelano

Defesa da ditadura é coisa de débeis mentais

Por Genaldo de Melo Na democracia todo mundo é livre para defender inclusive a não existência da própria democracia. A liberdade de expressão é a própria prerrogativa principal de tal regime. Agora naturalmente sem nenhum tipo de resistência à raciocínio, quem defende uma ditadura em pleno regime democrático tem sérios problemas mentais. Defender a tese de que não se faz mudanças estruturais para o melhoramento de uma sociedade pela via democrática, é prova inconteste de incapacidade de convivência, de diálogo sadio com seus pares contrários. Defender a ditadura, em qualquer que seja o seu tipo, é coisa de gente incapaz, burra e doente mental, que precisa de tratamento psiquiátrico. Isso é coisa de gente que apesar de adulta tem bipolaridade grave: tem na cabeça a mistura duma criança de dez anos de idade com a cabeça de um monstro que acha que se deve matar gente como se mata insetos e pragas da lavoura.

Os desencontros que animam o animador de circo

Por Genaldo de Melo O animador de circo tuiteiro que se tornou presidente da República, mesmo sendo incapaz e inapto para o cargo, deve está rindo à toa no hospital com as recentes bobagens dos seus opositores que deveriam se unificar em torno de um só projeto e de um só discurso. Não à toa, porque ele tem cumprido de forma eficaz aquilo que é de sua inteira responsabilidade, que é ocupar as forças políticas de esquerda com suas bo bagens de pseudo-ditador, enquanto Paulo Guedes toca a agenda econômica em favor dos donos de fortunas do país e do exterior. O PT como maior partido de esquerda, mas com o hegemonismo de sempre parece desencontrado, porque enquanto uns defendem que a agenda política para 2022 deve continuar em torno de Lula, outros defendem a tese de já trabalhar nomes alternativos. Já Ciro Gomes de forma desastrosa desagrega com sua mágoa a cada entrevista ou comentário que faz. Interessante é que diz que os mais de 47 milhões de votos de Haddad é uma far

O fascismo

Por Genaldo de Melo Ao acabar a Segunda Guerra Mundial a Itália estava em estado de total agitação social e política. Enquanto foi forçada a ceder parte de seu território à Iugoslávia, a nação italiana cambaleava pelas grandes perdas durante a guerra. O desemprego crescia, ao mesmo tempo, em que a economia encolhia. Os políticos tradicionais não conseguiam dá respostas aos diversos problemas enfrentados pelo país, fazendo com que grupos de esquerda e de direita crescessem a popularidade entre os camponeses e trabalhadores. Nesse cenário então, defendendo uma nova forma radical de organização social, baseada no Estado fascista, o Partido Fascista Nacional (de direita), sob a liderança política de Benito Mussolini, e assessoria de Giovanni Gentile, usando a retórica nacionalista começou aos poucos a ganhar apoio popular, para enfim chegar ao poder Com o texto “La dottrina del fascismo”, atribuído a Mussolini, mas que pode ter sido escrito por Gentile, construiu-se a

O animador de circo e os delírios dos mentecaptos

Por Genaldo de Melo Doses cavalares de imbecilidade foram distribuídas, principalmente pela imprensa tradicional, a uma parcela da população que parece que não ler a realidade e em matéria de política não enxerga um palmo diante do nariz. E o resultado de tamanha intoxicação cultural é que essa parcela da população comemora a cada grosseria do homem que ela ainda continuam acreditando que resolverá os problemas brasileiros. Mas seu “mito” em vez de trabalhar para melhorar a situação brasileira, atrair investimentos e gerar empregos, continua distribuindo mais doses de imbecilidade com suas falas tostas e vazias de sentido cultural e político. A intoxicação é tanta, que ainda não perceberam que Bolsonaro não trabalha. De fato quem trabalha pelos interesses dos donos de fortunas é Paulo Guedes. O mito só serve para ocupar mentes vazias. A intoxicação cultural é tanta, que ainda não perceberam que o Brasil não tem um presidente para governar de fato, tem é um animador

A aberração do novo protetorado

Por Genaldo de Melo Com exceção daqueles que dependem economicamente do governo de Bolsonaro, bem como daqueles que se assumem membros da nova casta do abecedário do analfabetismo político, o resto da sociedade brasileira não somente é contra, mas acha uma aberração o filho de Bolsonaro como embaixador brasileiro nos EUA. Mas é preciso compreender de fato o que é este novo governo. Um governo fraco, de gente que não estuda a realidade brasileira, de gente folclórica, e aves de rapina da coisa pública. Basta ver as escolhas que foram feitas até aqui, e basta ver os quadros que foram escolhidos para governar junto com este ocaso. Escolher o filho para a embaixada no país mais abastado economicamente do mundo, mesmo sabendo que ele não tem as aptidões para o cargo, não é nenhuma novidade num celeiro governado por um sujeito que acha que é um monarca, e não um presidente eleito para apenas quatro anos de mandato. O filho de Bolsonaro além de não ter as prerrogativas neces

Os heróis instantâneos

Por Genaldo de Melo Em qualquer sociedade os grupos que se organizam e que se propõem a administrar politicamente a coisa pública, precisam de seus líderes, de seus ícones e de seus heróis. Jamais poderia ser diferente na sociedade brasileira. Os grupos políticos que sempre estiveram no poder no Brasil criam seus líderes da noite para o dia, com dinheiro fácil, com mídia e com os aparatos de que dispõem com mais facilidade do que a maioria do povo que se organiza. Porém, esses grupos não representam o todo da sociedade, eles representam apenas quem tem dinheiro, mídia e os aparatos. Cabendo sempre a maioria construir seus líderes, ícones e heróis às duras penas. Por isso, que na maioria das vezes os heróis da maioria do povo brasileiro, são sempre os heróis da minoria que os criam da noite para o dia. Nos últimos tempos a grande liderança do povo foi Lula. Com este preso, outros líderes menores não conseguem nem mesmo conviverem juntos, por isso que falsos heróis

Deputada de Bolsonaro defende trabalho infantil

Por Genaldo de Melo A deputada federal, Dayane Pimentel (PSL/BA), que foi eleita na moda do bolsonarismo, e continua uma ilustre desconhecida do grande público baiano por apresentar um trabalho diminuto para quem deveria representar a Bahia em Brasília, parece que só aparece nas fotos quando resolve repetir o que Bolsonaro fala de pior. Como deputada eleita ela poderia aproveitar seu momento para deixar sua marca na história, mas faz tudo ao contrá rio para envergonhar o povo baiano. Entre os principais absurdos da moça estão a apresentação de projeto de lei contra cotas raciais em universidades e institutos federais, culpar o passado pelos erros atuais e quando entrou na onda dos “contras” as cenas de nudez falsas nos campus universitários para cortar recursos. Parece que seu mandato é a extensão das asneiras verbais de Bolsonaro. Agora ela simplesmente resolveu de novo imitar seu chefe e defender publicamente o trabalho infantil. Deveria ser motivo de piada, mas não

Deputado debocha dos aposentados brasileiros

Por GenaldodeMelo Na votação do texto da reforma da Previdência na Comissão Especial na Câmara dos Deputados aconteceu uma das coisas mais bizarras, mais abjetas e politicamente mais nojentas, desde que a elite econômica aliou-se com a elite política brasileira e retirou do poder sem provas cabais de crimes Dilma Rousseff, eleita democraticamente. Durante as discussões o tal deputado federal, Darcísio Perondi (MDB/RS) protagonizou  cena que significa o desprezo que alguns desses bolsonaristas dispensam publicamente pela sociedade e pelo povo brasileiro. Ele vergonhosamente debochou da cara dos brasileiros que devem se aposentar com apenas um salário mínimo, e zombando de que a maioria não preenche os requisitos para tal, mandou que estudassem. Foi simplesmente a maior falta de respeito pela maioria dos brasileiros dos últimos tempos. Passou dos limites! Impressionante como um elemento com essa natureza ruim consegue se eleger para simplesmente retirar direitos dos tr

Novo homem de bem está doente

Por Genaldo de Melo Vendo mais uma vez uma parcela mínima de "cidadãos de bem" ocupar espaços públicos para defender o ministro Sérgio Moro, depois das graves denúncias de desvios de conduta profissional para condenar o ex-presidente Lula, bem que poderia ser um fio de esperança para que outros cidadãos também ocupassem as ruas para defender direitos elementares adquiridos durante décadas de lutas. Mas qual nada! O que se viu foram absurdos que deverão em futuro próximo ser material de estudos acadêmicos, tal as bestialidades mentais de alguns participantes dos eventos. Chamar a Rede Globo de Televisão (que defende o próprio Moro) de comunista e aliada de um projeto político do Fórum de São Paulo para construir na América Latina uma espécie de nova União Soviética, não pode ser considerado normal. Isso deve ser resultado daquelas “tempestades de merda” , como pensa o filósofo sul-coreano Byung-Chil Han . Vendo esses absurdos que a sociologia e a psicologia socia

Os novos inimigos únicos

Por Genaldo de Melo Em seu excelente tratado de propaganda política, Jean-Marie Domenach ensinou aos modernos propagandistas de construção de imagem de projetos políticos de indivíduos, grupos ou forças políticas, exatamente o que foi feito na Alemanha hitlerista quando Goebbels e Hiltler escolheram como matéria de sua propaganda um inimigo único, que foi o povo judeu. Simplificaram seu projeto de poder nazista em apenas poucos ataques direcionados a criação do ódio coletivo contra apenas um povo. Ou seja, como não havia premissas suficientes para convencer com suas idéias de que seu projeto era capaz de alavancar a nação alemã, colocaram em prática a idéia simples de que existia um inimigo comum aos alemães, que deveria ser combatido e destruído na sociedade alemã. Essa técnica foi muito utilizada em tempos recentes para que as atuais forças políticas que governam a nação brasileira chegassem ao poder. O inimigo único a ser combatido por todos, o bode expiatório fedorento

Bolsonaro vai cair

Por Genaldo de Melo O povo que se prepare para enfrentar mais crises que deverão vir por aí, pois Bolsonaro caminha em passos largos para sua triunfal queda. Com um ministro que confunde política com gestão de fortunas e tenta a todo custo colocar em prática na economia receitas velhas que não deu certo em nenhum lugar do mundo, sua popularidade junto ao povo e ao “mercado” não anda muito bem. Com o sinal vermelho aberto com a recente pesquisa do “mercado” (XP/Ipespe), bolsonaristas de plantão devem colocar as barbas de molho, pois até mesmo o vice Mourão tem mais popularidade do que Bolsonaro. Rumores ainda dizem que da mesma forma que ele acabou se elegendo na esteira das pancadas da campanha do #Elenão, Mourão cresce a cada dia quando leva pancadas dos filhos e do guru do homem. A possibilidade de queda de Bolsonaro já não é mais uma fantasia de seus desafetos, é um fato incontestável diante dos seus tantos fracassos políticos, diante de um Congresso repleto de raposas

Lugar de professor/a é na câmara de vereadores

P or Genaldo de Melo A maioria das categorias profissionais que são organizadas politicamente, compreendendo a importância da ocupação dos espaços políticos, tem apresentado nos processos eleitorais candidaturas de seus representantes para defender seus direitos mais elementares, principalmente quando da elaboração do Orçamento Público. Essa tradição é bastante consistente nas disputas eleitorais para as assembleias legislativas e a Câmara dos Deputados, mas sem consistência em relação às disputas políticas nos pequenos municípios, onde sempre existem grupos políticos, ou prefeitos propriamente ditos, que administram os municípios com mão de ferro e tratando o povo de forma autoritária, arrogante, e como se todos fossem simples analfabetos políticos. Porém onde categorias profissionais organizadas conseguem fazer vereadores comprometidos, estes têm feito a diferença e imprimido a marca de resultados políticos positivos paras suas categorias. Exemplos de sucesso tem sido a p

O Brasil na rota do subdesenvolvimento

Por Genaldo de Melo Depois de mais de cem dias do governo de Bolsonaro, as coisas começam a ficarem mais claras para quem sabe qual o papel da política na sociedade. Bolsonaro não sabe governar e como marionete vai tentando ver se alguns de seus atrapalhados ministros acertam alguma coisa para sair das cordas em que se encontra, tanto do ponto de vista político como do ponto de vista das iniciativas econômicas. Se nos tempos do lulismo o Brasil saiu da décima terceira economia mundial para a sexta, com Bolsonaro ao final de seu governo sem iniciativas até o momento para esquentar a economia, o Brasil terminará provavelmente acima da vigésima posição. De forma vergonhosa o Brasil vai descendo a ladeira e perdendo liderança no mundo. Notícia chocante da falta de competência para imprimir um ritmo de crescimento veio hoje quando se sabe que o Brasil não está nem mais entre os vinte e cinco países seguros para investimentos estrangeiros. Enquanto ainda no governo de Dilma Rous

O laboratório da ignorância

Por Genaldo de Melo Impressionante o autoritarismo dessa turma de malucos que chegou ao poder junto com o bolsonarismo da ignorância, principalmente na estrutura da Educação brasileira. Estão agindo utilizando a força das regras existentes dentro das próprias estruturas de poder como se fossem eternos, e não mais fossem passar por um processo eleitoral para que a sociedade possa lhes reavaliar nas urnas. É como se esse país realmente tivesse desistido da democracia,  e eles estão aproveitando para mudar todas as regras educacionais para transformar a todos em “robopatas” teleguiados pelo que eles pensam. É absurdo que depois de tantos anos de democracia o Brasil tenha um ministro da Educação, que simplesmente decide diminuir os recursos de universidades, como se estas não fossem os pilares de nossa evolução como nação. Abraham Weintrab determinou o corte de pelo menos 30% dos recursos da Universidade de Brasília (UnB), da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da Univers

Bolsonaro não é burro

Por Genaldo de Melo O termo “burro” sempre foi utilizado para designar pessoas com baixo nível intelectual. E ultimamente tem sido barbarizado, propriamente dito, para alimentar o discurso de que o presidente da República, Jair Bolsonaro, se adéqua ao termo. Acompanhando as mais variadas iniciativas do povo, que já compreendeu que Bolsonaro não tem capacidade para ser governo, temos que não se iludir, pois Bolsonaro não é “burro”, ele não tem é capacidade para governar. Se ele fosse “burro”, provavelmente ele não teria capacidade de enganar tanta gente, durante tanto tempo, sendo um medíocre deputado do baixo clero na Câmara dos Deputados. Bolsonaro é mais esperto do que se pensa, e ficar tentando criar uma imagem negativa dele sem observar as suas investidas contra a sociedade brasileira, é perigoso. Bolsonaro está indo de trancos e barrancos enganando de novo, e aos poucos imprimindo sua marca de desastres, principalmente porque a esquerda ainda não reaprendeu a lid

Novos escravos intelectuais

Por Genaldo de Melo Um país para ser sério precisa realmente da existência de muitos médicos, veterinários, engenheiros e muitos técnicos nas mais diferentes áreas, capazes de prestarem os relevantes serviços que a sociedade precisa. E um país como o Brasil precisa realmente de muitos médicos, porque os que existem agem como uma raça superior e não vão aos mais diversos rincões do país para atender ao povo. Agora um país que não forma também pensadores, acaba sendo formado por uma casta de gente de “pele azul”, que adora norte-americanos e europeus, que em vez de empreender processos evolutivos como nação, terminará por imitar exatamente quem pensa e vive de colonizar culturalmente os outros. A narrativa recente do bolsonarismo obscurantista de que o dinheiro dos contribuintes deve ser respeitado e colocado apenas para formar as raças de “pele azul” hiperbóreas, porque filosofia e sociologia não trazem resultados imediatos aos mesmos, não é uma atitude inteligente. É uma ati

DEPUTADO ALIADO DO GOVERNO PODERÁ TER POR ANO R$ 25,4 MILHÕES

Por Genaldo de Melo Poucos cidadãos que conhecem como funciona o Orçamento Público são contrários que os deputados federais tenham o direito a emendas parlamentares individuais impositivas para colocar em obras e investimentos de infraestrutura e custeio em suas bases eleitorais. É uma regra constitucional e da democracia brasileira que poucos brasileiros sabem. O que é vergonhoso é que grande parcela da imprensa brasileira tende a criticar os altos salários e regalias de gabinetes a que têm direitos os deputados, mas nunca se preocupa em investigar e apresentar para a sociedade para onde vai tanto dinheiro de emendas parlamentares por decisão individual dos mesmos, sabendo-se que muitos deles são verdadeiros corruptos. E todo dia tem vergonhosas negociatas dentro do Congresso Nacional e em ministérios que são escondidas do povo brasileiro em relação à liberação de recursos para que deputados apenas digam amém aos interesses do grupo político que está no poder. A mais n

Novo Dom Quixote em Brasília e seus inimigos imaginários

Por Genaldo de Melo No mundo político existem homens que só funcionam enquanto estão em pleno confronto com qualquer outro inimigo. Se não houver esse inimigo eles inventam. Se não existir como inventar um inimigo real, eles inventam iguais a um Dom Quixote fora dos livros, seus inimigos imaginários. Bolsonaro nos seus cem dias de governo vem provando o que sempre foi sua história, um homem feito para o confronto com inimigos que ele mesmo inventa,   como sempre fez nos seus quase trinta anos de parlamento. Como deputado isso funcionou muito bem, porque suas responsabilidades consistiam apenas em está presente no plenário do Congresso Nacional e nas urnas em tempos de eleições. Mas para governar é diferente, não se pode criar inimigos, quando a política como coisa em si exige consensos. Pode até mesmo durar um certo tempo sua quixotesca guerra cultural contra seus inimigos imaginários, esquerdistas, comunistas, e membros de um tal de marxismo cultural, mas o próprio te

Primeira aberração depois dos cem dias do bolsonarismo

Por Genaldo de Melo Como perguntar não faz mal a ninguém, quais são mesmo os serviços relevantes que o senhor Edir Macedo e sua companheira vão fazer no exterior em nome dos interesses da comunidade brasileira para receber sem mais nem menos passaportes diplomáticos? Os passaportes vêm como presentes ao todo poderoso homem da TV Record e da Igreja Universal, acompanhado com a noticia que Bolsonaro aumentou consideravelmente os recursos de publicidade ins titucional para a emissora do pobre homem. Ele resolveu com isso, comprar uma briga perigosa com a Globo! Esse governo de Bolsonaro está passando dos limites e rindo da cara do povo brasileiro, e deve está pensando que vai governar via decretos e atos de vontade individual um país do tamanho do Brasil, principalmente num momento que a sua popularidade está virando cinza. Nada contra o senhor Edir Macedo, e nem quero perder meu tempo com um sujeito que nada pelo país faz. O que não se pode é ficar calado diante de uma a

Aberração nas relações comerciais e na Educação

Por Genaldo de Melo Por mais que os alienados seguidores dessa forma de fazer política chamada de bolsonarismo, sustentem o discurso de que qualquer posição contrária ao mesmo seja coisa de petista, como se nesse país só existisse como oposição essa agremiação política tão agredida, a cada dia que se passa vai se comprovando a marca da incapacidade plena para lidar com a própria política como coisa em si. O bolsonarismo dizia que não entraria no jogo da política como se ela não existisse, e inventaram até uma tal de nova política como se o próprio Bolsonaro fosse coisa nova. Dividiram o poder entre um grupo de militares, um grupo de velhos corruptos e um rebanho de doidos desvairados, e continuam a trancos e barrancos sem saber para onde vão até agora. Porém entre as maiores aberrações políticas já existentes na história do Brasil duas se destacam, que são a Política Externa e Educação Pública. Em ambas são claras as aberrações e a incompetência para dirimir os processos n