Por Genaldo de Melo Por esses dias estive em um município baiano e percebi um fato estarrecedor no campo da Educação Pública. O gestor municipal no auge da capacidade de compreender a si mesmo como o dono do município, não cumpre de modo nenhum o que determina a legislação vigente, e não existe ninguém com prerrogativas de poder político para exigir que as leis da educação sejam cumpridas na localidade. No caso, além de não cumprir a lei 11.738, que determina sobre o Piso Salarial Nacional do trabalhador em educação, ainda assim, existem contratados sobre o Regime de Direito Administrativo, que ultrapassam o número dos funcionários da educação efetivos. Município esse muito bom para o grupo do prefeito, pois além de não se preocupar com quem contribui com a formação da nossa próxima geração, ainda mantém nos quadros da Educação centenas de cabos eleitorais. Para os representantes sindicais dos trabalhadores/s da educação no município o caso é tão sério que já estão pensa
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