Por Genaldo de Melo Não é preciso ser nenhum especialista do mundo político, ou mesmo estrategista eleitoral, para enxergar uma espécie de ruptura em relação aos métodos de conquista de votos para se atingir os objetivos da vitória no próximo dia 05 de outubro. Nas últimas eleições logo após as convenções as ruas já estavam cheias de materiais de campanha, bem como diversas pessoas padronizadas com marcas de partidos políticos distribuindo materiais de candidatos. Nessas eleições faltando menos de dois meses a campanha de rua continua morna, como se fosse eleição de associação ou sindicato, menos eleições dos futuros deputados estaduais e federais, Governador e Presidente da República. Por isso que não precisa ser especialista no assunto para compreender que nessa eleição o poder econômico, que trabalha nos bastidores, é quem está dando as cartas no jogo. Assessores de candidatos sem dinheiro para gastar reclamam que as eleições estão sendo definidas em mesas de bares
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