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Mostrando postagens de maio, 2021

O INCRÍVEL RECADO DO DITADOR DE MERDA

Por Genaldo de Melo O bravateiro e animador de circo que foi eleito Presidente da República parece que ainda não entendeu o funcionamento da estrutura estatal brasileira, mesmo ficando durante mais de vinte e oito anos no Congresso Nacional apenas vendo “revistas” no final dos corredores. Fala como se não houvesse Congresso Nacional e STF, como se ele de fato já assumisse a posição de um ditador moderno e adaptado. Imagine fazer uma live tosta para dizer que se não houver voto impresso não terá eleições em 2022! O recado pode ter sido dado, mas apenas para quem é burro e não sabe o que é uma democracia. O que não se sabe ainda é de onde ele vai tirar tanto poder para acabar com as próximas eleições e apenas ele continuar governando com sua “grandiosíssima” inteligência, com sua “gloriosa” capacidade cultural. Burro ele não é, pois não se elege ao cargo de chefe de uma nação como o Brasil tendo essa condição. O que fica cada vez mais claro é que esse senhor doido, que anima circo

AS ECONOMIAS QUE IMPORTAM

Por Genaldo de Melo Defender sumariamente apenas as economias de escala num país com as dimensões territoriais como o Brasil, com sua diversidade, suas estruturas culturais e suas tradições na pequena economia comprovadas, não é necessariamente defender a coisa mais certa. O Brasil por tradição é um país que por sua formação, precisa tanto dos grandes conglomerados econômicos como da absoluta maioria dos médios e pequenos negócios que fazem a economia girar, por mais que não queiram os que defendem no campo da economia a ideia de envolvimento mínimo do Estado. A narrativa colocada pelos agentes e organismos internacionais do campo econômico de que o Estado não deve intervir na economia no Brasil, mas apenas atuar no campo regulatório, é um grande erro. Aliás, os países que assim fazem jogando essa ideia para os países mais periféricos, diferente do que pregam fortalecem cada vez mais seus Estados, porque sabem que nem todo mundo consegue e nem pode ser empreendedor, pois a grande m