Por Genaldo de Melo Desde a primeira eleição depois da redemocratização, em 1989, nunca houve uma campanha eleitoral tão estúpida como a de hoje. Mesmo com as polarizações que sempre existiram, sempre houve respeito, honra e polidez. Vivemos momentos estranhos, em que não há campanha eleitoral nos moldes que sempre houveram. Aliás, não há campanha eleitoral, pois o que há é falta de respeito ao eleitor de todos, porque parece que uma parcela de eleitores se imbecizou. O inquilino do Planalto não apresenta o que vai fazer com os impostos cobrados dos brasileiros. Apenas bourrage de crâne, de que o adversário é ladrão, sem mostrar a cor do umbigo, de que vai fechar igrejas, de que vai ter banheiros unisssex, vai acabar com o Pix, ou seja, só agressóes e mentiras. O papel do Estado é outro! Seu adversário não consegue apresentar propostas, porque tem que ficar se defendendo das fake news em toda a campanha. Pegou a economia brasileira em 2003 em 13ª lugar no mundo, colocou na 6 ª