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Mostrando postagens de 2014

O sangue é sempre melhor que a paz

Por Genaldo de Melo Foto: P-8A Poseidon   Enquanto se debate tanto sobre as crises financeiras que atingem diversos países do mundo, especialmente aqueles considerados potências econômicas, um dos setores da economia mundial parece que não consegue ser atingido de forma nenhuma pelas mesmas. Falamos aqui das corporações empresariais que coordenam a indústria das armas no mundo, que em vez de serem atingidas pelas crises econômicas estão de fato é aumentando seus lucros e resultados econômicos. As estatísticas revelam que a comercialização de armas e a prestação de serviços paralelos à mesma na área das 100 principais empresas vinculadas à atividade chegaram a 411 bilhões de dólares em 2010, aumentando assim em muito a venda em relação aos anos anteriores. Seguindo a mesma proporção o volume de transferência internacional de armas entre os anos de 2006 e 2011 foi de 24% superior ao período entre 2002 e 2006. E nisso das 100 maiores empresas exportadoras de armas 44 dela

É o Estado quem financia o Jornalismo da Obediência, amigos!

Por Genaldo de Melo   É preciso de muita sanidade para que não possamos inserir insanidade em nossa opinião a respeito das controvérsias e polêmicas sobre o papel do chamado Jornalismo da Obediência no Brasil, capitaneado exatamente por cerca de dez famílias que monopolizam o mercado das comunicações no país. Mas não se pode em sã consciência admitir que tanto dinheiro público seja destinado da propaganda oficial do Governo Federal e das estatais para sustentar exatamente os setores das comunicações que utilizam esse mesmo jornalismo para exatamente combater as Políticas Públicas do Governo Federal. É preciso eliminar os disparates existentes de quem sustenta um jornalismo comercial, que como ator do mercado das comunicações, trabalha exclusivamente contra a mão que lhe sustenta financeiramente. É uma verdadeira insanidade o que o Estado brasileiro está fazendo sustentando apenas dez famílias que buscam a todo o momento eliminar com sua opinião a força e o papel do Estado.

A encruzilha da de Dilma

Por Genaldo de Melo   Depois de vários terremotos políticos que Dilma Rousseff enfrentou nos últimos dois meses, vencendo um a um apesar de todas as dificuldades, agora ela entra na fase mais crucial, conforme consta na observação dos rumores do mundo político. Pelo que avaliam os especialistas de todos os campos ideológicos a presidente reeleita por margem mínima de votos está no meio da estrada, e numa verdadeira encruzilhada. Ela enfrentou nas eleições de outubro um candidato ungido pelos setores alucinados do poder econômico, pelos conglomerados midiáticos que mais uma vez escancaram que na política têm lado, e um grupo político que já governou o país por duas oportunidades, e que queria a qualquer custo voltar ao poder. Agora vem realmente a fase mais difícil, que é ter que governar um mosaico de interesses difusos, numa matemática do Congresso Nacional muito desfavorável para quem desejaria governar em céu de brigadeiro. Desse modo, ela já começou a mexer as peça

Deixem a mulher trabalhar!

Por Genaldo de Melo As condições conjunturais da atualidade não ensejam a necessidade de se discutir a derrubada do governo de Dilma Rousseff, como se estivéssemos nos anos 90 quando o governo “collorido” foi acometido pelo processo de empeachment. Naquela época as condições históricas e as forças motrizes da sociedade brasileira realmente quiseram que esse fato acontecesse. Agora as condições são outras e não existem premissas suficientes para o golpe político. É incrível a doidice de uma minoria conservadora que perdeu as eleições de outubro, inclusive com estrondoso número de votos, em querer insistir numa coisa que a cada dia mais vai se tornando ridículo perante os próprios eleitores. Quem depositou a esperança nas urnas na oposição sabe muito bem que vivemos numa democracia, que quem ganha não governa apenas para quem lhe confiou o voto. Pois na democracia sempre se governa para todos: vencedores e perdedores. Desestabilizar um governo reeleito pela maioria é crime e

Coisa feia no Congresso Nacional

Por Genaldo de Melo   O Congresso Nacional que é formado por poucos indivíduos que representam os mais de 203 milhões de brasileiros, precisa urgente mudar sua postura e ser peremptório em relação aos poucos indivíduos da Casa que no auge da doidice e falta de escrúpulos, incorrem na prática da quebra de Decoro Parlamentar, e na falta de respeito com o povo brasileiro. Não tem moral para ser representante do povo um homem que na sua loucura diga em público que não vai estuprar uma colega de Parlamento, porque ela não merece. É o cúmulo do absurdo um homem público faltar com o respeito, exatamente em público, e em local que não apropriado para tal discurso. Bolsonaro precisa tomar juízo e respeitar os brasileiros, ou pelo menos respeitar seus eleitores. Porque não acredito que os cidadãos que foram às urnas e depositaram suas esperanças num cidadão dessa estatura, que comete um desatino dessa natureza, concorde com a atitude e o discurso do mesmo. Não acredito que m