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Mostrando postagens de outubro, 2013

A resposta deve ser mais prática

Por Genaldo de Melo Nas últimas eleições para Presidência da República votei com a mais absoluta certeza e consciente do que estava fazendo em Dilma Rousseff. Mas votei nela não porque a mesma é mulher ou porque era a candidata de Lula, porque não voto em personagens, porque apenas personagens não representam rupturas com projetos de poder conservadores. Votei nela porque estava consciente de que a mesma representa um projeto que de fato mudou o Brasil, tornando nosso país num protagonista de desenvolvimento social e econômico face aos demais países do mundo. Votei num projeto que transformou o Brasil em uma potência mundial. Votei e naturalmente se a história não mudar e tirá-la do processo tenho certeza absoluta que votarei de novo. Mas isso em absolutamente nada me isenta e me alija do direito de ser crítico naquilo que não concordo no Governo dela, até porque tenho independência intelectual o suficiente para compreender isso. Diante das especulações da mídia, de todas

Você é vereador ou prefeito, meu caro?

Por Genaldo de Melo Ontem considerado como o dia do vereador nos remete a pensar sobre as distorções da cultura política no Brasil, aonde a maioria do povo, ou seja, os cidadãos desinformados e em sua grande maioria sem formação política nenhuma, acha que o vereador deve fazer o papel que cabe ao Executivo. Na relação entre o eleitor e o detentor de mandatos, os cidadãos em sua grande maioria não conseguem definir os papéis de cada um no Poder. Na mentalidade política do brasileiro vereador é quem calça rua, quem constrói escola e faz os investimentos necessários à população. A distorção é tamanha que os próprios vereadores para atenderem a esse conceito errôneo do seu papel acabam se promiscuindo politicamente. Esse conceito errado sobre o papel do vereador nasce das premissas do próprio processo eleitoral, onde os detentores de mandatos são candidatos representando grupos de interesses e literalmente viciam parte do povo comprando votos e consciências. Nesse sentido, o povo

E agora meu caro Eduardo?

Por Genaldo de Melo A prerrogativa de quem quer se viabilizar como força paralela e se consolidar como candidato à Presidência da República em 2014 deveria ser naturalmente a capacidade de aglutinar uma ampla correlação de forças em torno de seu projeto. Mas parece que não tem sido esse o caminho escolhido pelo presidente nacional do PSB e Governador de Pernambuco, Eduardo Campos.  De uma bordoada só ele perdeu 04 deputados federais, 09 deputados estaduais, 38 prefeitos e 287 vereadores. Ou seja, perdeu o seu possível palanque eleitoral no Ceará. O grupo político coordenado pelos irmãos Gomes, não concordando com a proposta eleitoral de Eduardo Campos, pois continuarão defendendo o projeto de reeleição de Dilma Rousseff (PT), desembarcou do PSB e fragilizou enormemente o rapaz de olhos azuis de Pernambuco. Para quem pensa em ser alternativa ao Projeto do Partido dos Trabalhadores e seus aliados, um golpe frontal desses demonstra incapacidade de liderança, e pode inclusive si