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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

O trabalho vai voltar?

Por Genaldo de Melo   Não compreendo muita coisa de política tributária, aliás, sempre achei assunto de técnicos e economistas. Mas muito me preocupa o que venho ouvindo nas ruas de Feira de Santana sobre a chamada Reforma Tributária feita pelo Governo Municipal no ano passado que poucos cidadãos tiveram a oportunidade de acompanhá-la. Principalmente em relação ao aumento do IPTU, aprovado em dezembro, que segundo rumores poderá trazer sérios problemas futuros, principalmente para as zonas rurais do município que se tornaram bairros. O Governo Municipal de forma inovadora do ponto de vista político mudou os métodos de apresentar as coisas impopulares no município. Dizem os manuais políticos que bondades devem ser feitas aos poucos, mas as coisas ruins devem ser todas apresentadas de uma só vez para o povo esquecer logo. Mas o método mudou porque parece que todo mundo não viu nada do que aconteceu na santa Câmara de Vereadores de Feira de Santana bem nos olhos do povo e da O

A mulher vence mais uma vez

Por Genaldo de Melo   A política é uma coisa muito dinâmica, e ninguém pode inferir conclusões antes do tempo, baseado apenas em pesquisas eleitorais. É certo que nos últimos dez anos houve poucos erros de pesquisas eleitorais, pois como elas são científicas é muito difícil de errar. Apenas na Bahia em 2006 erraram, e erraram feio! E olhem que pesquisa bem divulgada é mais eficiente que o melhor discurso político, o melhor programa de governo, bem como o dinheiro do grupo político ou do homem mais rico. A tendência das pesquisas no Brasil tem demonstrado cada vez mais a liderança do processo da atual Chefe do Executivo nacional, Dilma Rousseff (PT). Em todas as pesquisas a mulher ganha de “mão cheia” dos seus adversários, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo campos (PSB), já no primeiro turno. Exceção feita apenas pela última pesquisa do Datafolha, que coloca em dúvida se houver a participação nas eleições de Marina Silva (PSB) e Joaquim Barbosa, atual presidente do Supremo Tribuna

Quem se manifesta não usa máscaras, mostra é o rosto

Por Genaldo de Melo   Precisa-se no Brasil que apareça um deputado com sangue no olho, ou mesmo um grupo político que não tenha medo de arriscar seu capital político, para apresentar no Congresso Nacional projetos de leis que busquem acabar com o vandalismo e a anarquia solta nas manifestações de rua. Sindicalistas sérios e lideranças que coordenam movimentos populares e sociais sérios com pautas de reivindicações centradas nunca usaram máscaras ou instrumentos que matam pessoas, como o que aconteceu recentemente com a morte do cinegrafista carioca, que o jornalismo da obediência realmente transformou em espetáculo vinte e quatro horas, até a prisão do rapaz que acendeu o rojão da fatalidade. Manifestar-se politicamente nas ruas é um direito inalienável de qualquer cidadão ou grupo organizado da Sociedade Civil. Mas quem é sério quer mesmo é mostrar a sua faixa e seu rosto, quer mesmo é dizer suas palavras de ordem para ser ouvido! Vandalizar e promover a violência são

Chega sempre primeiro quem primeiro sai

Por Genaldo de Melo   Para o bom entendedor do mundo político o “circo está fechado” no campo das oposições na Bahia. Enquanto o atual Chefe do Executivo estadual, Jacques Wagner (PT), tomou a dianteira e definiu entre os quatro postulantes de seu Partido, o nome para concorrer nas próximas eleições e sucedê-lo, parece que a oposição quer primeiro relaxar no carnaval e decidir depois seu nome para o pleito. Pelo que consta o Governador do Estado deu a chamada tacada de mestre. Pois Rui Costa, seu atual Secretário da Casa Civil, rodando pela Bahia afora na construção de seu Programa de Governo Participativo, tem dado uma clara demonstração de que a escolha não foi à toa. São adesões por cima de adesões, e política em cima de política, no primor literal da palavra. Por outro lado, a oposição e seus partidos principais no processo (DEM, PSDB e PMDB) parecem que se agonizam, correndo o risco do autofagismo natural dos animais políticos que querem a qualquer custo o principa

Professores/as, assumam logo os parlamentos na Bahia!

Por Genaldo de Melo   Por ess es dias estive em um município baiano e percebi uma coisa estarrecedora no campo da Educação Pública. O gestor municipal no auge da capacidade de compreender a si mesmo como o dono do município, não cumpre de modo nenhum o que determina a legislação vigente, e não existe ninguém com prerrogativas de poder político para exigir que as leis da educação sejam cumpridas na localidade. No caso, além de não cumprir a lei 11.738, que determina sobre o Piso Salarial Nacional do trabalhador em educação, ainda assim, existem contratados sobre o Regime de Direito Administrativo, que ultrapassam o número dos funcionários da educação efetivos. Município esse muito bom para o grupo do prefeito, pois além de não se preocupar com quem contribui com a formação da nossa próxima geração, ainda mantém nos quadros da Educação centenas de cabos eleitorais. Para os representantes sindicais dos trabalhadores/s da educação no município o caso é tão sério que já est