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Mostrando postagens de novembro, 2013

Precisa-se de um professor na Assembléia Legislativa da Bahia

Por Genaldo de Melo O Parlamento é o espaço aonde os mais diversos segmentos de nossa sociedade procuram imprimir a marca dos seus interesses políticos, culturais, sociais e econômicos. E é no Parlamento aonde o jogo político e todas as suas decisões são fragmentadas de modo exato, politicamente falando. Naquela casa geralmente tem representantes das mais variadas categorias empresariais e profissionais, mais organizadas na sociedade, e ambas têm consciência dessa importância. Comprovado está que os governos, independentemente de suas origens ideológicas, respeitam mais o representante político com mandato de uma categoria do que as entidades legítimas, que são de fato mais fortes e mais representativas. Por mais que não queiramos aceitar isso, mas é a lógica da política! No Parlamento tem representantes de tudo e de todos que estão mais organizados na sociedade. Na Assembléia Legislativa da Bahia, não é diferente de outros parlamentos Brasil afora, tem de tudo... O salári

A falta de respeito nos supermercados de Feira de Santana

Genaldo de Melo Não tem como não reclamar dos péssimos serviços prestados à população de Feira de Santana pelos supermercados, principalmente das grandes redes. Eles tratam os consumidores como se estivessem fazendo favores, como se estes tivessem a obrigação de somente comprar neles. Passamos o stress da vida urbana, do trabalho que muitas vezes é cansativo, e no final da tarde quando vamos fazer compras enfrentamos filas intermináveis, carrinhos quebrados que nos obrigam a fazer um esforço sobre-humano para arrastá-lo pelos corredores, e ainda por cima enfrentamos o mau humor de alguns funcionários sem compreensão de que da mesma forma que eles também estamos cansados. E tem mais! Supermercados como G. Barbosa, Bom Preço e Atacadão acham que os consumidores são seus empregados. Depois de todos os problemas citados aqui que acontecem todos os dias dentro dos estabelecimentos os clientes ainda têm depois que pagam a conta das compras serem eles mesmos os empacotadores. Se fo

Para dizer que não falamos de flores na Bahia

Por Genaldo de Melo   As eleições de 2014 sem que ninguém esperasse começaram cedo demais na Bahia, e esse fato tem se tornado matéria de análises diversas de várias vozes e opiniões diferentes. A candidatura da situação não depende muito de partido político nenhum, pois somente os desavisados do mundo político acham que deve ser assim. A candidatura que representa o projeto político em vigência no Estado, coordenado pelo Governador Jacques Wagner, depende muito dele mesmo, que controla a máquina governamental e seus tentáculos. Aliás, a história que é a prova dos nove, como dizia o Homem de Florença, sempre comprovou que quem manda também escolhe os nomes que quer, e não deve ser diferente com o Galego. Nada mais natural na política, já que o direito a essa prerrogativa reside na força. Na situação quatro nomes do PT são colocados para a disputa interna, embora rumores vislumbram o jogar da toalha do ex-prefeito de Camaçari, Luís Caetano, já que este não dispõe de eficiente

O que querem os extremistas de esquerda no Brasil?

Por Genaldo de Melo Absolutamente tenho que discordar da opinião corrente dos líderes e dos partidos políticos da extrema-esquerda brasileira sobre os rumos que o Brasil tomou na última década, sob o governo de coalizão de vários partidos políticos para a chamada governabilidade, coordenados inicialmente por Lula e agora por Dilma Rousseff. Parece que eles não compreenderam que seus papéis como representantes do campo da esquerda brasileira não seriam jamais concordar com a opinião corrente dos líderes e partidos de direita e de seus meios de comunicação, de que tudo não presta e tudo está ruim, como se fosse uma grande fatalidade um fracasso que não existe. Parece que os extremistas da esquerda brasileira perderam o rumo da história e acham que batendo no campo da própria esquerda brasileira eles vão conseguir chegar a algum lugar. Esqueceram que apenas o denuncismo, pura e simplesmente, nunca conseguiu no Brasil se traduzir em votos nas urnas, por isso que nunca gan

Criar novos municípios é uma aberração

Por Genaldo de Melo Determinados temas que são considerados polêmicos é preciso que analisemos com um pouco de frieza e despido de emoções, principalmente quando se trata da coisa pública. No momento um dos temas mais polêmicos que tem sido matéria de opiniões diversas, de análises apaixonadas e outras até com premissas viáveis, é a questão da transformação de distritos em municípios. Não raro considerar que determinados distritos municipais têm sido literalmente abandonados pelo Poder Público dos municípios ao qual pertencem. Principalmente aonde a população com direito a voto foi contra o grupo que dirige os destinos políticos e administrativos no município. Mas somente isso não se garante como premissa para que façamos de pequenas localidades municípios com receita própria. Os recursos financeiros existentes para manutenção dos municípios já é tão pequeno que muitos municípios que foram criados nas últimas décadas continuam da mesma forma, ou seja, com instrumentos públicos