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As famílias de Maria Quitéria, Tiquaruçú e Matinha estão sendo desrespeitadas pela EMBASA

Por Genaldo de Melo
Os limites da paciência e da esperança de que a EMBASA possa respeitar o povo das comunidades rurais que residem nos Distritos de Maria Quitéria, Tiquaruçú e Matinha em Feira de Santana estão chegando aos limites, porque a falta de respeito e o descumprimento das regras, que é atender conforme contrato firmado à população com a distribuição de água potável e de qualidade não estão sendo cumpridos.

A grande parcela das famílias, aliás, a quase totalidade delas estão passando por necessidades pela falta do líquido precioso, apesar de as contas para pagar não deixar de chegarem. A conclusão que as famílias estão chegando é a de que tudo não passa de perseguição, ou negligência técnica, porque em outras localidades a água não falta nas torneiras.

Parte da população que teve as condições de construir reservatórios para o armazenamento ainda está tendo água, e como os moradores das comunidades rurais são solidários, estão dividindo a água com outras pessoas.

Mas a grande preocupação das famílias é a mais de vinte dias que não cai uma gota de água, e ela está acabando. São denuncias e mais denúncias que são feitas, tanto à própria concessionária/fornecedora como mesmo na imprensa local, e nada de uma solução plausível para a populações das localidades dos distritos citados.

A falta de respeito com a população ainda aumenta mais quando vozes da própria EMBASA alardeiam que as pessoas que apresentarem comprovação de que não estão recebendo a água não pagarão suas tarifas. Como é que se comprova a falta de água? Será é que para se colocar uns dez mil baldes plásticos em frente à sede da Concessionária?

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