Por Genaldo de Melo
Em qualquer sociedade os
grupos que se organizam e que se propõem a administrar politicamente a coisa
pública, precisam de seus líderes, de seus ícones e de seus heróis. Jamais
poderia ser diferente na sociedade brasileira.
Os grupos políticos que
sempre estiveram no poder no Brasil criam seus líderes da noite para o dia, com
dinheiro fácil, com mídia e com os aparatos de que dispõem com mais facilidade
do que a maioria do povo que se organiza.
Porém, esses grupos não
representam o todo da sociedade, eles representam apenas quem tem dinheiro,
mídia e os aparatos. Cabendo sempre a maioria construir seus líderes, ícones e
heróis às duras penas. Por isso, que na maioria das vezes os heróis da maioria
do povo brasileiro, são sempre os heróis da minoria que os criam da noite para
o dia.
Nos últimos tempos a grande
liderança do povo foi Lula. Com este preso, outros líderes menores não
conseguem nem mesmo conviverem juntos, por isso que falsos heróis enganam a
todos. Os chamados líderes menores do
povo estão tão perdidos, que a cada novo dia um ícone da minoria rica
protagoniza alguma coisa, que os deixam eufóricos e cegos com falsas promessas.
Melhor dizendo, os ricos
desse país não precisam de líderes de longo prazo, mas daqueles que se emprestam
a esse papel durante um tempo. E enquanto isso, aqueles que deveriam liderar os
menores economicamente da sociedade estão vivendo de falsos heróis
instantâneos.
Os atores políticos que
deveriam liderar a maioria do povo brasileiro, sem Lula estão mais cegos do que
cachorro com fome. E por isso, um bronco sem liderança, sem perspectiva de
estadista, e sem compromisso com a própria sociedade brasileira, faz o que quer
de nosso país!
Basta alguém falar mal de
Bolsonaro ou de Sérgio Moro, que se torna um líder instantâneo por quase uma
semana entre quem deveria de fato liderar processos em favor do povo. É a
treva

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