Por Genaldo de Melo

Afirmar categoricamente que na chapa de
oposição ao governador Rui Costa está tudo bem se traduz numa falácia, porque o
que se viu até agora foram apenas rumores de possibilidade de sucesso, e apenas
vindo de pessoas inexpressivas do ponto de eleitoral e de famosos bajuladores
de plantão.
Em relação
ao impasse em torno do preenchimento de uma das vagas ao Senado por Irmão Lázaro,
parece que resolveram finalmente
a questão com Jutahy, que insistiu até o fim para não aceitar de jeito nenhum
que o evangélico viesse para perto, talvez com medo de perder votos com a
música do rapaz.
Ainda caminhando no escuro, agora a outra
confusão para se resolver até domingo é quem vai ser o vice (nunca vi na minha
vida um vice ter tanto foco como nessas eleições, em todos os níveis!).
Inicialmente desistiram o próprio Lázaro (que parece que queria ver a “cruz”,
mas não queria ser vice), e a cantora Carla Visi, filiada ao PV, que alegou que
vai fazer um mestrado em Portugal.
Depois de muito barulho para nada até agora,
rumores dão conta de mais três nomes sendo discutidos, que são a vereadora de
Vitória da Conquista, Lúcia Rocha (DEM), a presidente da União dos Vereadores
da Bahia, Edylene Ferreira (PV), e a “veterana” Tonha Magalhães (DEM). Se
existe tanta dificuldade para definir tão pouca coisa, para quem alardeia por
aí que vai vencer Rui Costa, imagine como não vão ser as dificuldades elementares
para combinar com o povo baiano nas urnas!
Comentários
Postar um comentário