Por Genaldo de Melo

Ninguém venha com a narrativa de que é normal
um Presidente da República de um país das dimensões e das riquezas como o
Brasil bater continência para um “assessor” de outro presidente, porque isso
não é normal.
Primeiro,
porque como presidente, Bolsonaro, é simbolicamente a representação de todo o
povo brasileiro, que goste dele ou que não goste do “miseravão”.
Segundo, porque ele não está em um Exército
norte-americano para fazer isso, como se fossemos a extensão do ditador do
Norte.
E terceiro, como presidente de um país livre
e soberano ele tem que se dá ao respeito, e respeitar aos brasileiros que o
escolherem para ser presidente do país, e não pra ser subserviente aos
interesses que não dos brasileiros.
Se nem assumiu ainda a Presidência e já está
rebaixando o Brasil a humilhante condição de ter que bater continência a um
simples assessor, imagine o que não fará depois na cadeira de Presidente se
caso ficar na presença do ditador de cabelos queimados!
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