Por Genaldo de Melo

Bolsonaro decidiu desde o período da campanha
que viveria na política de espetáculos e das redes sociais. Então qualquer
atitude ou posição tomada por ele ou por algum membro de sua turma, devem
sempre ser analisadas dentro dessas categorias do espetáculo e da escuridão das
próprias redes sociais, onde não se mostra o rosto.
A mensagem
cabeluda postada pelo seu filho, assim sem mais nem menos, de que a morte de
seu pai não interessa
apenas aos seus adversários, mas também a gente bem próxima, é enigmática, e
também deve analisada primeiro na categoria do espetáculo ou da força das suas
redes sociais, que são ativas.
A oposição ao futuro governo não tem em
nenhum momento, pelos menos não que a Polícia Federal tenha dito, ameaçado de
morte Bolsonaro. Então, ou isso não passa de um novo espetáculo, de quem está
mais do que claro que vai atrapalhar o governo (os filhos do homem), ou então o
próximo governo de Bolsonaro nasce sem coordenação, e formado de gente que está
disputando internamente o próprio poder.
Se isso que por enquanto é coisa sem pé nem
cabeça for verdade, é preciso então investigação para se descobrir essas
ameaças secretas que ninguém sabe, a não ser o próprio filho de Bolsonaro,
porque um risco do próximo ser assassinado, independe de quem gosta ou não
dele, é grave porque ele é próximo presidente. Agora se isso for mais um
espetáculo, então está aí o germe do que será o próximo governo: não sabem
governar e precisam de espetáculos para manter os imbecis atentos ao que não
interessa!
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