Pular para o conteúdo principal

Quem quer matar Bolsonaro?


Por Genaldo de Melo
A imagem pode conter: texto
Bolsonaro decidiu desde o período da campanha que viveria na política de espetáculos e das redes sociais. Então qualquer atitude ou posição tomada por ele ou por algum membro de sua turma, devem sempre ser analisadas dentro dessas categorias do espetáculo e da escuridão das próprias redes sociais, onde não se mostra o rosto.

A mensagem cabeluda postada pelo seu filho, assim sem mais nem menos, de que a morte de seu pai não interessa apenas aos seus adversários, mas também a gente bem próxima, é enigmática, e também deve analisada primeiro na categoria do espetáculo ou da força das suas redes sociais, que são ativas.

A oposição ao futuro governo não tem em nenhum momento, pelos menos não que a Polícia Federal tenha dito, ameaçado de morte Bolsonaro. Então, ou isso não passa de um novo espetáculo, de quem está mais do que claro que vai atrapalhar o governo (os filhos do homem), ou então o próximo governo de Bolsonaro nasce sem coordenação, e formado de gente que está disputando internamente o próprio poder.

Se isso que por enquanto é coisa sem pé nem cabeça for verdade, é preciso então investigação para se descobrir essas ameaças secretas que ninguém sabe, a não ser o próprio filho de Bolsonaro, porque um risco do próximo ser assassinado, independe de quem gosta ou não dele, é grave porque ele é próximo presidente. Agora se isso for mais um espetáculo, então está aí o germe do que será o próximo governo: não sabem governar e precisam de espetáculos para manter os imbecis atentos ao que não interessa!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

LITERATURA

 

A cada dia aumenta o número de pré-candidatos em Feira de Santana, agora é Dilton Coutinho

Por Genaldo de Melo Mais um nome entra na fogueira das discussões e cogitações para ser candidato ao Paço Municipal em Feira de Santana, e o assunto não deixa de ser cogitado hoje em rodas de conversas, jornais, sites e blogs, além do mundo política da cidade. Dessa vez surge como candidato o radialista Dilton Coutinho, nome bastante conhecido nos meios de comunicação local. Ontem em entrevista no seu programa Acorda Cidade na rádio Sociedade de Feira FM o deputado federal Fernando Torres (PSD) disse ser pré-candidato a prefeito, mas caso Dilton resolva ser do mesmo modo, ele oferece seu partido para abrigar o comunicador como candidato: “Eu sou pré-candidato a prefeito de Feira de Santana, mas se você for Dilton Coutinho eu abro mão. O PSD está a sua disposição amigo Dilton Coutinho”, disse Fernando Torres, presidente do PSD no município. Do mesmo modo a discussão apareceu ontem na Câmara de Vereadores pela vereadora Eremita Mota (PDT e pelo vereador David Neto (PTN).

A verdade sobre o esvaziamento das palavras golpe e "Fora Temer"

Por Genaldo de Melo Com a falta de povo nas ruas a mídia trabalha constantemente o esvaziamento do sentido real da palavra "golpe" que está acontecendo de fato.  A palavra "golpe" repete-se, repete-se, e repete-se como um mantra que perdeu o significado.  Num momento tão crucial como este, em que o projeto de governo eleito pelo voto democrático está sendo trocado por outro completamente diferente e que não passou pelo crivo das urnas, substituíram as grandes mobilizações de massa pela ação individual alegórica, pois se pulverizou a indignação popular apenas na palavra “golpe” nas redes sociais e em cartazes.  É impossível não notar que isso ocorre ao mesmo tempo em que a tradicional mídia jornalística trocou a aguerrida cobertura dos acontecimentos econômicos e políticos por um atual tom de meras trivialidades.  Quem acompanha o noticiário político e econômico não deixou de perceber que a mesma indignação que impulsiona inúmeras matérias jornalísti...