Por Genaldo de Melo

Por mais que digam que minha opinião não é
correta, ninguém vai conseguir me desgrudar da certeza de que aqueles R$ 2,5
bilhões, que viriam da Petrobrás para uma tal de fundação coordenada pelos
procuradores de Curitiba, seriam para fazer política. Esse Rapaz com nome de
remédio que chegou inclusive a discutir com bancos sobre os juros do dinheiro
opina demais sobre política para ser apenas um procurador.
E digo
mais, esse negócio de
que metade dessa fortuna seria para financiar projetos sociais é uma balela. Na
minha opinião esse dinheiro seria mesmo era para inventar um partido político,
já que esses caras de Curitiba vinham se colocando acima de todas as
instituições do país.
Com tanto dinheiro para financiar
instituições sociais, seria a faca e o queijo para se conseguir 500 mil
assinaturas necessárias para se criar uma agremiação partidária. O problema da
turma de Curitiba é que mesmo o STF sendo composto por ministros literalmente
conservadores, e alguns literalmente agindo como quadros políticos, não deixou
de ser o que sempre foi, o Poder Judiciário.
Pode até ser estranho acreditar numa coisa
como esta, mas com a entrada de Sérgio Moro na política e com as atitudes cada
vez mais estranhas de quem deveria zelar pelo cumprimento do que reza as regras
judiciais, essa suspeita passa a ser cada vez mais prenúncio de certeza. Mas
não deu certo, pois nem mesmo com a ajuda do tal MBL, eles conseguiram colocar
gente nas ruas para defender suas idéias e colocar as decisões do STF em xeque.
Perderam playboys!
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