Por Genaldo de Melo

Em relação a Ditadura Militar no Brasil, sem resistências a raciocinios sei que ideologicamente muitos exageros tem sido dito por ambos os lados do fato histórico, apesar de ter minha opinião formada. Mas determinadas opiniões ultrapassam talvez os limites do que pode ser considerado razoável. Assumir de público sua opinião e no final de seu artigo dizer palavras ásperas, como fez o senhor Alexandre Garcia, em texto que lemos hoje no Jornal Tribuna da Bahia, em coluna do Instituto Miguel Calmon, intitulado "O que foi 31 de março", o jornalista que tem uma cadeia nacional para opinar, não respeitou a vontade da maioria.
Primeiro ele fala das atrocidades cometidas de ambos os lados. Os militares no uso da força fazendo valer sua vontade e a vontade de eminências parda que poucos compreenderam. De outro lado militantes políticos que achavam, que o Brasil deveria ter a liberdade de expressão, principalmente política.
O "nobre jornalista" assume o controle do discurso de que todos devem apresentar suas opiniões e convencer a maioria de que seu lado da história é o que está certo. Mas afirma que os comunistas é que formaram a grande parcela da juventude das últimos anos, e pelo que compreendi do texto foram exatamente esses últimos que tiveram mais competência do que a empresa que ele trabalha.
O artigo convence muita gente mesmo, que tem uma cultura limitada, ou que não tem o mínimo de tempo prá ler ambos os lados da história, ideologicamente falando. Mas é uma falta de respeito com a maioria do povo brasileiro que assiste a Rede Globo de Televisão, que passa o tempo todo falando mal de quem hoje governa para todos, e escrever essa frase: "Celebrarei os que honraram suas estrelas e divisas e não deixaram nosso país cair nas mãos da escória moral que, anos depois, o povo brasileiro resolveu por bem colocar no poder".
É vergonhoso para ele assumir a incompetência desta grande mídia, vencida por boletins confeccionados com papel A4!

Em relação a Ditadura Militar no Brasil, sem resistências a raciocinios sei que ideologicamente muitos exageros tem sido dito por ambos os lados do fato histórico, apesar de ter minha opinião formada. Mas determinadas opiniões ultrapassam talvez os limites do que pode ser considerado razoável. Assumir de público sua opinião e no final de seu artigo dizer palavras ásperas, como fez o senhor Alexandre Garcia, em texto que lemos hoje no Jornal Tribuna da Bahia, em coluna do Instituto Miguel Calmon, intitulado "O que foi 31 de março", o jornalista que tem uma cadeia nacional para opinar, não respeitou a vontade da maioria.
Primeiro ele fala das atrocidades cometidas de ambos os lados. Os militares no uso da força fazendo valer sua vontade e a vontade de eminências parda que poucos compreenderam. De outro lado militantes políticos que achavam, que o Brasil deveria ter a liberdade de expressão, principalmente política.
O "nobre jornalista" assume o controle do discurso de que todos devem apresentar suas opiniões e convencer a maioria de que seu lado da história é o que está certo. Mas afirma que os comunistas é que formaram a grande parcela da juventude das últimos anos, e pelo que compreendi do texto foram exatamente esses últimos que tiveram mais competência do que a empresa que ele trabalha.
O artigo convence muita gente mesmo, que tem uma cultura limitada, ou que não tem o mínimo de tempo prá ler ambos os lados da história, ideologicamente falando. Mas é uma falta de respeito com a maioria do povo brasileiro que assiste a Rede Globo de Televisão, que passa o tempo todo falando mal de quem hoje governa para todos, e escrever essa frase: "Celebrarei os que honraram suas estrelas e divisas e não deixaram nosso país cair nas mãos da escória moral que, anos depois, o povo brasileiro resolveu por bem colocar no poder".
É vergonhoso para ele assumir a incompetência desta grande mídia, vencida por boletins confeccionados com papel A4!
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