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A inesquecível traição eleitoral de Sérgio Cabral que ninguém esquece

Por Genaldo de Melo
A mídia de propaganda política contra o crescimento de Lula nas pesquisas para 2018, bem que tentou colar a imagem negativa de Sérgio Cabral, quando de sua prisão, na imagem de Dilma Rousseff, tentando convencer a maior parte de seus seguidores “midíotas” de que o ex-governador considerado criminoso agora, tinha votado e feito campanha para a mesma.

Literalmente não colou a tentativa de manchar a imagem da presidente que foi eleita pelo povo com mais de 54 milhões de votos e teve seu mandato assaltado por golpistas que aos poucos estão sendo literalmente postos em seus devidos lugares, que é a prisão, por corrupção.

Dilma não perdeu tempo e desmentiu a Globonews comprovando em entrevista recente e lembrando aos cidadãos e eleitores, que foram transformados em personagens de Orwell, a partir da imbecilização programada da Rede Globo, de que Cabral não somente foi eleitor de Aécio Neves, como também orientou seus deputados a votarem politicamente no impeachment sem provas.

Bom lembrar também que Cabral não foi candidato ao Senado Federal porque fez um acordo com o próprio Aécio para apoiá-lo à presidência e ter apoio dos aliados deste para seu candidato Pezão.

Cabral somente esteve ao lado do governo do PT quando este estava em alta popularidade com Lula, e ele interesseiro precisou do Governo Federal para governar o Rio de Janeiro. E a parceria comprovada de Aécio Neves com ele começou exatamente quando este último não votou para convocação de Cabral para a CPI de Cachoeira. Belo presente como apoio eleitoral!


Interessante que Cabral votou e fez campanha para Aécio Neves “contra à corrupção”, e orientou os seus para derrubar uma mulher eleita democraticamente no voto e sem provas de crime contra si, também “contra à corrupção”. Agora vamos esperar prá ver se outros do PMDB vão cair, e quem vai ser o primeiro do PSDB, porque de petistas o teatro está acabando!

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