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É mole ou quer mais, papai!?

Por Genaldo de Melo

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A grande maioria daqueles componentes da chamada classe média alta brasileira que foram induzidos a participarem da grande farsa das ruas com camisas amarelas, principalmente da CBF, para derrubar o Governo democrático e eleito através do voto de Dilma Rousseff, deve está envergonhada e sem saber que explicação dá aos contestadores que sempre existem na sociedade em relação ao lixo político que está a cada dia surgindo de debaixo do tapete do interino Governo de Michel Temer.

Realmente a frase que mais está em moda é que “não jogue pedra no telhado dos outros se o seu telhado é de vidro”. Em nome de um discurso torto e falso de que foi o PT, Lula, Dilma e aliados que inventaram a corrupção no Brasil, todos esqueceram os grandes escândalos do passado, que foram exatamente, e nada mais diferente, do que corrupção mais descarada possível, e foram às ruas esbravejar contra a corrupção imbuídos do espírito mais tacanho possível, do espírito de manada, influenciados pelos mais descarados sonegadores de impostos no Brasil, da Rede Globo de Televisão.

Mas agora muitos daqueles rebanhos começaram a compreender o erro que cometeram, e sem ter mesmo o que dizer estão calados e quietos, talvez com vergonha deles mesmos pelo que fizeram contra o próprio Brasil. Ajudaram a tirar Dilma por seis meses para ser investigada por crimes que realmente ela não cometeu (pois se Dilma tivesse cometido algum crime, com a fome e o ódio que alguns propagaram nas ruas do Brasil, ela nem estava mais na situação que está, estava era presa em Curitiba),  agora estão vendo o que está acontecendo no governo interino do “mordomo de filme de terror”, que em apenas dezessete dias tem que expulsar da Esplanada dos Ministérios dois de seus mais fieis escudeiros (Romero jucá e Fabiano Silveira).

Mais o mais vergonhoso para aqueles que foram influenciados por garotos do chamado Movimento Brasil Livre (e ainda se dizem mais inteligentes do que os nordestinos que votaram em Dilma) é ter que ver na mídia que o filho do presidente interino de sete anos de idade apenas, que praticamente não sai do Palácio do Jaburu, tem em seu nome um patrimônio de R$ 2 milhões em imóveis.


É mole ou quer mais, papai!?

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