Pular para o conteúdo principal

População rural pode se rebelar em Feira de Santana

Por Genaldo de Melo
Resultado de imagem para fotos de transporte alternativo de feira de santana
Rumores dão conta de que os moradores da zona rural de Feira de Santana não estão muito satisfeitos com as decisões da prefeitura municipal em relação à prestação de serviços de transporte público oferecido para as comunidades rurais, especialmente as mais distantes que dependem em sua grande maioria dos serviços de “alternativos”.

A principal reclamação tem sido a decisão de não mais se utilizar os vale-transportes de papel, pois exatamente essa sempre foi a melhor forma que as pessoas, principalmente aquelas que trabalham na zona urbana, tinham para que tivesse sempre garantida sua passagem em sua posse diariamente, sem a necessidade de ter que sempre está com dinheiro “vivo”.

Além disso, transtornos têm pautado a vida das pessoas que devem necessariamente ter em mãos em muitas da vezes o dinheiro certo da passagem, pois em alguns momentos os cobradores dos transporte alternativos não dispõem de troco para repassar aos passageiros.

Outra situação que caracterizará ainda mais a insatisfação é em relação ao discurso de que quem não dispõe do cartão eletrônico deverá em breve ter desembolsar mais dinheiro para bancar sua passagem, enquanto quem tem o cartão  pagará menos.

Se o Poder Publico Municipal pretende com essa atitude eliminar o transporte alternativo no município, principalmente para a zona rural ele deverá pensar melhor em como vai oferecer os serviços na colocação de ônibus que sejam equivalentes ao transporte alternativo, pois do contrário vai ser um “tiro no seu próprio pé”, porque o povo já foi manso demais e está começando a se rebelar contra atitudes de quem pensa que está lidando com mansos cordeiros.

Uma outra preocupação dos moradores da zona rural é se as empresas de transporte que estão servindo à comunidade feirense vai querer colocar ônibus novos em estradas esburacadas e sem nenhum tipo de conservação.


Como estão se aproximando as eleições para escolha do próximo prefeito municipal, rumores dizem que todos estão esperando o próximo espetáculo para fazer calar o povo!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

LITERATURA

 

A cada dia aumenta o número de pré-candidatos em Feira de Santana, agora é Dilton Coutinho

Por Genaldo de Melo Mais um nome entra na fogueira das discussões e cogitações para ser candidato ao Paço Municipal em Feira de Santana, e o assunto não deixa de ser cogitado hoje em rodas de conversas, jornais, sites e blogs, além do mundo política da cidade. Dessa vez surge como candidato o radialista Dilton Coutinho, nome bastante conhecido nos meios de comunicação local. Ontem em entrevista no seu programa Acorda Cidade na rádio Sociedade de Feira FM o deputado federal Fernando Torres (PSD) disse ser pré-candidato a prefeito, mas caso Dilton resolva ser do mesmo modo, ele oferece seu partido para abrigar o comunicador como candidato: “Eu sou pré-candidato a prefeito de Feira de Santana, mas se você for Dilton Coutinho eu abro mão. O PSD está a sua disposição amigo Dilton Coutinho”, disse Fernando Torres, presidente do PSD no município. Do mesmo modo a discussão apareceu ontem na Câmara de Vereadores pela vereadora Eremita Mota (PDT e pelo vereador David Neto (PTN).

A verdade sobre o esvaziamento das palavras golpe e "Fora Temer"

Por Genaldo de Melo Com a falta de povo nas ruas a mídia trabalha constantemente o esvaziamento do sentido real da palavra "golpe" que está acontecendo de fato.  A palavra "golpe" repete-se, repete-se, e repete-se como um mantra que perdeu o significado.  Num momento tão crucial como este, em que o projeto de governo eleito pelo voto democrático está sendo trocado por outro completamente diferente e que não passou pelo crivo das urnas, substituíram as grandes mobilizações de massa pela ação individual alegórica, pois se pulverizou a indignação popular apenas na palavra “golpe” nas redes sociais e em cartazes.  É impossível não notar que isso ocorre ao mesmo tempo em que a tradicional mídia jornalística trocou a aguerrida cobertura dos acontecimentos econômicos e políticos por um atual tom de meras trivialidades.  Quem acompanha o noticiário político e econômico não deixou de perceber que a mesma indignação que impulsiona inúmeras matérias jornalísti...