Por Genaldo de Melo
Há algum tempo que estamos falando sobre o
papel desempenhado pelos vereadores de Feira de Santana, e de como eles tem a
capacidade de formarem historicamente a pior legislatura de todos os tempos. Fazemos isso não porque temos alguma coisa
contra os “nobres” representantes da população, falamos como cidadãos que foram
as urnas votar, mais não se conseguiu eleger melhores representantes.
Lembrando bem, que apesar de tudo as raras
exceções para o bem da população ainda existe na Casa da Cidadania. Mais de
resto o que alguns vereadores se prestam dentro do Plenário, onde a imagem e o
gesto deve ser uma regra do homem público, envergonham Feira de Santana não
somente aqui, mas fora do perímetro municipal.
Essa semana mais uma cena foi protagonizada
para provar que temos de fato uma Câmara de Vereadores, que por não entender de
fato o seu papel, ficam alguns de seus membros protagonizando ridículos. O vereador
Roberto Tourinho, que independente de sua postura política, faz valer seu mandato,
subiu ao Plenário e disse que aquilo ali “se jogar lona vira circo, se cercar
vira hospício”.
Foi o bastante para alguns vereadores não aceitarem
a crítica, e inclusive fechar “barraco” naquela casa. Entre os mais relutantes
estava o vereador Marcos Lima, que depois disse que não era palhaço. Realmente não
vi intenção nenhuma de alguém achar que ele é palhaço, mas que faz coisa que
ridiculariza o povo feirense, isso sem dúvida faz!
Este último bem depois que virou motivo de chacota
por ter apresentado um projeto de lei que dispõe sobre o sepultamento de animais
com seus tutores nos cemitérios municipais (segundo o site Voz de Feira), votou para ter direito a décimo
terceiro salário, e foi premiado com a indicação do Administrador do Distrito
de Maria Quitéria.
Palhaço realmente ele não é, pois foi eleito
para ser vereador, mas ainda precisa aprender qual o seu papel como representante
do povo. Porque por enquanto está contribuindo também para que a Câmara de
Vereadores de Feira de Santana continue sendo motivo de chacota e perplexidade,
tanto no município como fora dele.
Com
tanto poder somente falta agora querer proibir os cidadãos de opinarem
sobre os absurdos que eles protagonizam na Casa da Cidadania. Somente
falta realmente esse absurdo...!
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