Por Genaldo de Melo

O discurso para eternizar as coisas do presente, do consumismo absoluto e individualismo eterno, é o resultado de teorias de intelectuais e executivos de setores empresariais e industriais que somente pensam no lucro. Tudo se resume em ganhar dinheiro, e nada mais!
Por isso, que é mais fácil convencer as pessoas a apenas “sonharem” em ganhar dinheiro para comprar tudo o que a televisão diz, que é a melhor coisa do mundo, e ao mesmo tempo, pensar que o mundo já atingiu o ápice e ninguém vai mais criar nada de novo, do que ter gente pensando e contestando a ordem das coisas.
Na realidade esse é o discurso de Fukuyama, assessor dos grandes capitalistas do mercado, de que o presente em que todos vivem é somente a única realidade aceitável na vida, e no futuro todos que se virem como puderem, quem conseguir chegar lá.
Nossos filhos são os objetos de laboratórios para serem na próxima geração os futuros consumidores que consolidarão patrimônios financeiros de pessoas que acham que a história chegou ao fim, ou seja, todos devem necessariamente pensar da mesma forma como robôs programados. Isso é Fukuyama, beócio
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