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O beijo da traição à Cunha pode está envenenado

Por Genaldo de Melo

25.7.1991 "East-Side-Gallery", gelegen zwischen der Jannowitzbrücke und der Oberbaumbrücke. Reste der Berliner Mauer, die nach der Öffnung von vorwiegend ostdeutschen Künstlern auf der Ost-Seite bemalt wurden.
Pelos prognósticos recentes o projeto político nascido no Palácio do Jaburu contra Dilma Rousseff começa a ruir a partir da semana que vem, pois segundo matérias desse final de semana de jornalistas considerados sérios na mídia brasileira, como Natuza Nery, da coluna Painel, de Maurício Lima, da coluna Radar, e de André Barrocal, de Carta Capital, o ex- presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, pode colocar em cheque, nada mais nada menos do que seu aliado Michel Temer, exatamente por traição. No conjunto das matérias chega-se naturalmente à conclusão de que o Senhor dos Anéis grampeou conversas secretas tidas com o elegante Michel. E segundo as mesmas fontes Cunha arroga-se na prerrogativa de ficar na história como o único homem que derrubará dois presidentes da República brasileira. Querer acabar com o chamado Centrão e aliar-se a Rodrigo Maia por conveniência é uma coisa, e querer brincar com o fogo chamado Eduardo Cunha é outra coisa totalmente diferente. Atrapalhado como sempre Michel vai governar com quem mesmo?

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