Por Genaldo de Melo

Poderia ser motivo de piada, ou até mesmo como resultado da falência política no Brasil como defendeu recentemente o “ilustre” mineiro Aécio Neves, mas parece que não é o caso da possibilidade de seu amigo Luciano Huck participar mesmo do processo eleitoral de 2018 como candidato à Presidente da República.
Mesmo a sociedade brasileira não merecendo ter que ouvir um playboy rico e apresentador de televisão como candidato à presidente, que acha que sensacionalizando espetáculos ridículos da reforma de uns carros velhos e umas casas de pobres aos sábados, ele acha que pode enganar aos brasileiros de que vai ser o grande salvador da pátria a partir de janeiro de 2019.
Mesmo que os mais sérios do mundo político e a própria sociedade brasileira ainda ache isso uma “loucura, loucura”, parece que além dele mesmo está fazendo, bem orientado, o papel de candidato da Rede Globo, nesse contexto também já surgem os oportunistas que acham que com isso vão politicamente enriquecer no processo, como é o caso do presidente do PPS, Roberto Freire.
Recentes manchetes de jornais concebem que o PPS vem discutindo com membros de um tal de movimento chamado “Agora”, que tem como nobre participante nada mais nada menos do que o próprio Luciano Huck, para aproximar membros desse grupo e ao mesmo assumir a alcunha de partido político chamado “Agora”, para exatamente ter como candidato à Presidente da República o próprio Huck, defendendo os interesses da Rede Globo.
Como a Rede Globo não conseguiu até hoje imprimir um candidato certo para chamar de seu, parece que vem investindo pesado mesmo no rapaz do "caldeirão das imbecilidades" dos sábados à tarde, ao mesmo tempo, que membros de um partido político considerado medíocre na sociedade brasileira concebem isso na prática, como uma grande oportunidade de aumentar um pouco de seu tamanho, para negociar melhor seus interesses em governos que nunca podem ser chamados de seu, porque vencer mesmo com Huck é o mesmo que um camelo passar pelo fundo de uma agulha.
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