As agências reguladoras baianas precisam se reciclar senão poderão ser instrumentos políticos do Estado do São Francisco
Por Genaldo de Melo

Segundo
o Blog Por Escrito o
(“ex-deputado Oziel de Oliveira (PDT) teve contas de sua gestão de
prefeito de
Luís Eduardo Magalhães rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado e,
além de
multa de R$ 4 mil, foi responsabilizado financeiramente em R$ 106.561,
que terá
de devolver aos cofres públicos, atualizados monetariamente e acrescidos
de
juros de mora. Essa informação não é exatamente uma novidade, porque
data de
2006 e se refere ao descumprimento dos termos de um convênio com a
Secretaria
da Agricultura para a realização de feiras de agronegócios, como a falta
de
comprovante de pagamentos realizados a terceiros. O que causa estranheza
– daí
a necessidade de reciclar a velha notícia – é Oziel ser, desde
fevereiro,
diretor-geral da Adab, embora enquadrado na Lei da Ficha Limpa e o
parágrafo 2º
da Constituição estadual vedar a nomeação para cargo de confiança de
“qualquer
agente político ou público, cujas contas tenham sido desaprovadas, com
imputação de responsabilidade financeira...” ). Ou ADAB boa para tanta
desistência política, principalmente de um líder que tinha o controle de
Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, em passado político recente! (com
informações de Luís Augusto Gomes/Por
escrito)
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