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Segundo relatório do FMI o Brasil reduziu a desigualdade social a níveis históricos

Por Genaldo de Melo
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Um trecho do relatório anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a economia brasileira destaca os benefícios de programas como Bolsa Família e Brasil Sem Miséria para a redução da desigualdade no País. O texto também destaca que as iniciativas criadas durante a gestão do ex-presidente Lula têm um custo muito baixo para o governo. O FMI acentua um avanço significativo dos indicadores sociais desde o regaste de cerca de 22 milhões de pessoas da extrema pobreza a partir de 2011, no primeiro ano do governo da presidente Dilma Rousseff. Depois de detalhar as regras para que famílias recebam o benefício do Bolsa Família, o relatório elogia o Brasil Sem Miséria. Criado "com base no sucesso do Bolsa Família", o programa, de acordo com o Fundo "promove a qualificação e integração no mercado de trabalho, além de melhorar o acesso a serviços públicos" por parte da população brasileira. Os dois programas levaram os níveis de pobreza extrema no Brasil a níveis "historicamente baixos", destaca ainda o documento. "Os participantes têm taxas de escolaridade mais elevadas, maior progressão escolar e níveis de repetência menores", descreve o relatório, que cita ainda melhora nas condições de saúde dos recém-nascidos, ao diminuir a mortalidade infantil, desnutrição e diarreia. "Além disso, ao direcionar o recebimento dos benefícios às mulheres, o Bolsa Família reforçou a independência financeira delas", avalia. A organização pontua que o Bolsa Família, apesar de já atingir aproximadamente 25% da população do País (50 milhões de pessoas), tem para o governo um custo inferior a 0,6% do PIB anualmente. (Com informações do Brasil247)

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