Por Genaldo de Melo

Eles ainda não terminaram o ensino médio, mas já se
destacam em temas complexos que vão de programação avançada e robótica ao
tratamento de doenças como o câncer. Conheça a história de cinco prodígios: As
façanhas alcançadas por estudantes prodígios têm se tornado mais complexas a
cada dia. Isso acontece porque há um crescente nível de autodidatismo entre os
jovens, mais acesso à informação e menos barreiras entre eles e as
universidades. Hoje, a distância de um aluno com uma boa ideia de um professor
que pode orientá-lo não é maior do que alguns cliques. “Jovens gênios não
aparecem do dia para a noite, e não é só a inteligência que garante o sucesso.
Eles precisam de apoio, sobretudo de seus professores”, diz Rubem Saldanha,
gerente de educação da Intel Brasil. A empresa realiza anualmente, nos Estados
Unidos, uma grande feira de ciências, com participantes de mais de 60 países. Feiras
e olimpíadas de conhecimentos são bons celeiros de estudantes com altas
habilidades. A Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), realizada
todos os anos pela Universidade de São Paulo, e a Mostratec (Mostra de Ciência
e Tecnologia), da Fundação Liberato, no Rio Grande do Sul, são as principais do
país. A décima edição da Febrace registrou crescimento do número de
participantes, que este ano chegou a 743 estudantes finalistas, quase quatro vezes
mais do que na primeira edição. “Os estudantes têm desenvolvido projetos mais
complexos, muitos em parceria com universidades”, afirma Roseli de Deus Lopes,
coordenadora-geral da Febrace. Projetos complexos não assustam os cinco jovens
prodígios que você vai conhecer a seguir. Eles se destacam em áreas tão
diferentes quanto a programação avançada, a robótica e o tratamento de doenças
como o câncer. E têm em comum a pouca idade.
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