Por Genaldo de Melo
Convalescendo politicamente, conforme
demonstram todas as pesquisas de opinião, Michel Temer, ainda encontra tempo
para dizer que sua impopularidade abissal é resultado de que parcela da
população não vai com sua cara. Disse essa asneira acertada exatamente na Bahia
aonde seus índices de impopularidade são tão altos, que nem mesmo seus aliados
vão à público lhe esmerar apoio com medo do contágio lhes pegar pela coleira.
Convalescendo politicamente, conforme
demonstram todas as pesquisas de opinião, Michel Temer, ainda encontra tempo
para dizer que sua impopularidade abissal é resultado de que parcela da
população não vai com sua cara. Disse essa asneira acertada exatamente na Bahia
aonde seus índices de impopularidade são tão altos, que nem mesmo seus aliados
vão à público lhe esmerar apoio com medo do contágio lhes pegar pela coleira.
O homem não pode mais ser considerado um
mequetrefe safado da velha política brasileira, porque a noção do ridículo lhe
colou tão fundo na alma que é preciso que algum psiquiatra diga ao mesmo que
ele precisa de tratamento, que o poder que lhe caiu nas mãos sem sequer um voto
das urnas adoeceu sua mente. Michel Temer passou dos limites e qualquer cidadão
que tivesse com a cabeça na normalidade psicológica abandonaria aquele cargo
que não lhe pertence.
Exatamente no momento em que a Polícia Federal
tem em mãos uma tabela bastante conhecida, e arquivada por um determinado
ministro do STF no passado recente, em que aparecem de fato provas contundentes
de corrupção no setor dos portos de Michel Temer, ele abre sua boca de envelope
amassado para dizer que não vai mais tolerar acusações de que é envolvido em
falcatruas. Tem que ser um doente para não querer assumir que politicamente
está morto!
Pode ser que ele acredite que aquele seu 1%
nas pesquisas que o Datafolha apresentou essa semana ainda lhe dê alguma
credibilidade para chegar a algum lugar. O que pode ser resultado de seus
problemas mentais, porque com os resultados do próprio Datafolha, muitos dos
deputados de sua própria base parlamentar já começaram a refletir a
possibilidade de fugir da idéia de querer votar na Reforma da Previdência, que
é agora uma questão de vida ou morte para o “excelente” Presidente da
Republica.
Michel
Temer realmente está com problemas mentais graves, e em estado
praticamente terminal, porque assumir uma verdade como nunca fez na sua
desastrada vida política é coisa realmente para um psiquiatra procurar
entender, se é que existe entendimento ou cura para esse caso. É a
treva!
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