Por Genaldo de Melo

Definitivamente com esse caso embaraçoso, aliás vergonhoso, da nomeação de Cristiane Brasil para o Ministério do Trabalho, quando se descobre que a mesma está envolvida em estranhos casos que desonram sua participação em qualquer governo, principalmente em um ministério de tal estatura, fica cada vez mais claro que deve ser a melhor coisa do mundo ser ministro do governo impopular de Michel Temer.
Na realidade não precisa de currículo e nem de experiência nenhuma, pois qualquer pessoa que for nomeada nesse governo não precisa explicar nada de desonroso que fez ou faça à sociedade estabelecida, simplesmente porque Temer está “governando” sem ouvir e sem se explicar nada à sociedade brasileira.
Na realidade ser ministro de Temer é a mais fácil coisa do mundo, pois somente deve explicação aos grupelhos que se aninham em torno do chefe, que somente tem compromissos com forças esquisitas que roubaram as prerrogativas elementares da democracia, e estão aos poucos destruindo o Brasil.
Parece que o único elemento do currículo de Cristiane Brasil é ser filha de Roberto Jefferson, e ser exatamente a verdadeira face do presidente que teve a incrível façanha de ser o único na história da República brasileira a ser denunciado por corrupção passiva, e simplesmente continuar no poder rindo da cara do povo brasileiro.
Cristiane Brasil quebrou as principais regras elementares que são as prerrogativas principais da existência do Ministério do Trabalho, e do mesmo modo vergonhoso, foi acusada de envolvimento “político” com traficantes. Mas não precisa explicar nada para ninguém do que fez e nem do que pode fazer com a administração de um importante Ministério no governo do vampiresco da “boca de envelope amassado”. Ela parece que é Michel Temer de saias!
Agora o que é mais esquisito é essa doentia insistência em ser a qualquer custo ministra de um governo em fim de carreira. Alguma coisa estranha acontece que nós reles mortais não enxergamos até então, mas sabemos de existe. Ela ainda não desistiu de ser mandatária do Ministério, e quem vai decidir ainda isso é o plenário do STF. Será que são “as políticas” do Ministério? Ou será outra coisa mais...!
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