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Quem pensa demais morre de idiotice

Por Genaldo de Melo
Rezam os protocolos da inteligência e das regras de como fazer política, que diplomacia deve ser feita por quem sabe fazer politica e diplomacia, principalmente na construção das boas relações com quem exige de qualquer um educação e diplomacia política propriamente dita.
Jamais poderia ser diferente com a chamada diplomacia internacional que exige além de inteligência, caráter, boa educação para aceitar a diversidade de opiniões e ideologias políticas, e capacidade de dialogar e não de achar que a truculência é o único caminho para que suas opiniões sejam aceitas.
Mas pelo visto essa não é uma das regras que regem o governo sem voto de Michel Temer, pois escolhe erradamente de novo para ser Ministro das Relações Exteriores um senador que pela sua história não se comprova nenhuma capacidade para exercer diplomacia, principalmente internacional.
Num mundo dominado política e militarmente pelos EUA, governado por um sujeito difícil de diálogo como Donald Trump, não cabe a nenhuma nação soberana ter um chanceler grosso, difícil na construção de relações com os diferentes como Aloysio Nunes.
Dito isso porque a opinião na política deve calculada, e o ex-guerrilheiro como mesmo escreveu hoje nos EUA o Reuters, falou sem calcular como um sujeito que conhece os eleitores estadunidenses que Trump "é" o Partido Republicano de porre.
Rezam os protocolos da inteligência e da arte de fazer política que lotear a diplomacia brasileira para quem escolheu o discurso de quanto pior nossa economia e nossa própria política interna, melhor politicamente como fizeram os tucanos, é a mais descarada arte de ser burro.
Mas como quem pensa demais sempre morre de idiotice, Michel Temer parece que além de querer e saber que vai morrer politicamente, acha que depois depois de tudo Aécio Neves morre de amores pela sua "santíssima" pessoa. Mas na política é sempre assim, uns morrem "politicamente", e outros cavam a própria cova!

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