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Quem ver fantasmas não serve para ser presidente

Por Genaldo de Melo
O universo paralelo em que está vivendo Michel Temer pode ser de alguma forma explicado pelos psiquiatras, porque normal não pode ser, e jamais em sã consciência pode se aproximar de algum tipo de seriedade ou lógica.
Temer parece que deve está doente para não querer reconhecer que ele não serve para ser presidente do Brasil, porque as ruas das capitais brasileiras disseram isso para ele hoje.
Na sua patológica cegueira mental ele disse num evento para servidores e empresários que a população brasileira aos poucos está entendendo as suas propostas econômicas, e a necessidade delas para que o Brasil entre no eixo.
Uma atitude dessa natureza não pode ser matéria de seriedade quando milhares de pessoas ocuparam as ruas brasileiras para dizer que a única reforma que deve ser feita nesse momento é a reforma da "presidência", e não da Previdência.
Como disse hoje Kiko Nogueira em sua coluna no Diário do Centro do Mundo, o homem está de fato sofrendo de problemas relacionados a mitomania. Dizer que o povo brasileiro começa a aceitar a retirada de seus direitos mais elementares, e não enxergar o Brasil parado por sua causa, realmente ele precisa de tratamento psiquiátrico.
Mais doentio ainda desse senhor de idade é que sem querer reconhecer e enxergar o óbvio diante de seu nariz, de que sua impopularidade atingiu os limites do ponderável, ainda diz que suas medidas econômicas não são populistas, são populares.
Ou seja, criticando nas entrelinhas as políticas sociais e econômicas dos governos de Lula e Dilma, ele no auge de sua cegueira doentia e suas espetaculares mentiras, acusa ambos de populistas porque tudo foi de curto prazo. Mas o que ele está fazendo é considerado popular, mesmo o povo ocupando as ruas contra.
Definitivamente o sujeito está com problemas de saúde, precisa de ajuda psiquiátrica, e não serve para o cargo de Presidente da República, porque a todo momento pode fazer bobagens. Se já está vendo inclusive fantasmas no Palácio da Alvorada, imagine o resto!

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