Por Genaldo de Melo
Em
um discurso de cerca de meia hora na abertura da reunião com os 27
governadores e ministros do governo, no Palácio da Alvorada, a
presidente Dilma Rousseff disse na tarde desta quinta-feira 30 que “o
bom caminho é aquele da cooperação” e defendeu um “projeto de cooperação
federativa”. “Conto com vocês. Quero dizer, do
fundo do coração, que vocês podem contar comigo. Há muito que nós
sabemos que o Brasil se passa nos estados e nos municípios. Se nós não
tivermos um projeto de cooperação federativa, em que nos articulemos e
façamos com que ela dê frutos e resultados, não estaremos trilhando o
bom caminho. O bom caminho é aquele da cooperação”, afirmou Dilma. A presidente defendeu seu mandato e,
citando o processo democrático em que foram eleitos, ela e os
governadores, ressaltou que o cumprirá até o fim, em 2018, em um recado
para as tentativas de tirá-la do poder antes disso. “Temos um patrimônio em comum,
expresso no fato de todos nós termos sidos eleitos num processo
democrático bastante amplo no nosso país e todos nós temos esse dever em
relação à democracia e ao voto democrático e popular. Nas últimas
eleições, assumimos compromissos perante os eleitores, expressos nos
nossos planos de governo de quatro anos, portanto, até 2018″, declarou. Dilma conclamou todos a participarem
de uma série de iniciativas, como a reforma do ICMS, e destacou que a
economia do Brasil tem condições de se recuperar. “A economia brasileira é bem mais
forte, sólida e bem mais resiliente do que era alguns anos atrás, quando
enfrentou crises similares”, lembrou. “Não nego as dificuldades, mas
imagino que temos todas as condições de superar as dificuldades e
enfrentar desafios. Queremos construir bases estruturais para um novo
ciclo de desenvolvimento”, acrescentou. A presidente admitiu que alguns
Estados estão passando por dificuldades semelhantes às do governo
federal e sugeriu que enfrentem os problemas “juntos”. “Nós sabemos que o
povo está sofrendo, e que nenhum governante pode se acomodar”, disse.
Segundo ela, a reunião desta quinta-feira tem papel importante na
condução dos destinos do País. (247)
Em
um discurso de cerca de meia hora na abertura da reunião com os 27
governadores e ministros do governo, no Palácio da Alvorada, a
presidente Dilma Rousseff disse na tarde desta quinta-feira 30 que “o
bom caminho é aquele da cooperação” e defendeu um “projeto de cooperação
federativa”. “Conto com vocês. Quero dizer, do
fundo do coração, que vocês podem contar comigo. Há muito que nós
sabemos que o Brasil se passa nos estados e nos municípios. Se nós não
tivermos um projeto de cooperação federativa, em que nos articulemos e
façamos com que ela dê frutos e resultados, não estaremos trilhando o
bom caminho. O bom caminho é aquele da cooperação”, afirmou Dilma. A presidente defendeu seu mandato e,
citando o processo democrático em que foram eleitos, ela e os
governadores, ressaltou que o cumprirá até o fim, em 2018, em um recado
para as tentativas de tirá-la do poder antes disso. “Temos um patrimônio em comum,
expresso no fato de todos nós termos sidos eleitos num processo
democrático bastante amplo no nosso país e todos nós temos esse dever em
relação à democracia e ao voto democrático e popular. Nas últimas
eleições, assumimos compromissos perante os eleitores, expressos nos
nossos planos de governo de quatro anos, portanto, até 2018″, declarou. Dilma conclamou todos a participarem
de uma série de iniciativas, como a reforma do ICMS, e destacou que a
economia do Brasil tem condições de se recuperar. “A economia brasileira é bem mais
forte, sólida e bem mais resiliente do que era alguns anos atrás, quando
enfrentou crises similares”, lembrou. “Não nego as dificuldades, mas
imagino que temos todas as condições de superar as dificuldades e
enfrentar desafios. Queremos construir bases estruturais para um novo
ciclo de desenvolvimento”, acrescentou. A presidente admitiu que alguns
Estados estão passando por dificuldades semelhantes às do governo
federal e sugeriu que enfrentem os problemas “juntos”. “Nós sabemos que o
povo está sofrendo, e que nenhum governante pode se acomodar”, disse.
Segundo ela, a reunião desta quinta-feira tem papel importante na
condução dos destinos do País. (247)
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