Por Genaldo de Melo
A
revista Veja deste fim de semana fez mais uma armação contra o
ex-presidente Lula, para inclui-la na coleção de dezenas de capas já
produzidas contra o presidente que deixou o cargo com a maior
popularidade da história do País. Desta vez, Veja afirma que chegou “a
vez dele”, a respeito de uma suposta delação premiada de José Adelmário
Pinheiro, executivo da OAS, que foi preso na Lava Jato. No entanto, antes mesmo de chegar às
bancas e à casa dos assinantes, a reportagem foi desmentida pela OAS.
“Sobre a reportagem da Veja deste final de semana, José Adelmário
Pinheiro e seus defensores têm a dizer, respeitosamente, que ela não
corresponde à verdade. Não há nenhuma conversa com o MPF sobre delação
premiada, tampouco intenção nesse sentido”, disse, em nota, a empresa. Internamente, a reportagem falava em
“segredos devastadores” contra o ex-presidente Lula: (1) a lista dos
políticos que receberam propina, (2) os negócios milionários do filho de
Lula, (3) despesas pessoais do ex-presidente foram pagas pelas
empreiteiras e (4) Lula sabia do esquema de corrupção na Petrobras. A reportagem de Robson Bonin também
aponta Lula como o político “operado” pelo “operador” Léo Pinheiro, como
José Adelmário Pinheiro é chamado. Sem a delação, negada na noite de
sexta-feira pela OAS, no entanto, a reportagem não se sustenta. (247)
A
revista Veja deste fim de semana fez mais uma armação contra o
ex-presidente Lula, para inclui-la na coleção de dezenas de capas já
produzidas contra o presidente que deixou o cargo com a maior
popularidade da história do País. Desta vez, Veja afirma que chegou “a
vez dele”, a respeito de uma suposta delação premiada de José Adelmário
Pinheiro, executivo da OAS, que foi preso na Lava Jato. No entanto, antes mesmo de chegar às
bancas e à casa dos assinantes, a reportagem foi desmentida pela OAS.
“Sobre a reportagem da Veja deste final de semana, José Adelmário
Pinheiro e seus defensores têm a dizer, respeitosamente, que ela não
corresponde à verdade. Não há nenhuma conversa com o MPF sobre delação
premiada, tampouco intenção nesse sentido”, disse, em nota, a empresa. Internamente, a reportagem falava em
“segredos devastadores” contra o ex-presidente Lula: (1) a lista dos
políticos que receberam propina, (2) os negócios milionários do filho de
Lula, (3) despesas pessoais do ex-presidente foram pagas pelas
empreiteiras e (4) Lula sabia do esquema de corrupção na Petrobras. A reportagem de Robson Bonin também
aponta Lula como o político “operado” pelo “operador” Léo Pinheiro, como
José Adelmário Pinheiro é chamado. Sem a delação, negada na noite de
sexta-feira pela OAS, no entanto, a reportagem não se sustenta. (247)
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