Por Genaldo de Melo

Todas as pessoas e organizações sociais que
desenvolvem ações sociais no Brasil, sempre fizeram isso a partir da contribuição
solidária de pessoas, instituições e empresas que reconhecem de que isso é
necessário para que tenhamos um país melhor e com menos desigualdades sociais.
Mas as pessoas fazem isso de forma
organizada, obedecendo à critérios de responsabilidade contábil, com
comprovação exata do que fez e comprovando oficialmente com o que se gastou os
recursos arrecadados respeitam as regras elementares.
Para tanto pessoas e organizações quando
solicitam dinheiro vivo para suas ações sociais, apresentam planos de ação ou
projetos sociais, que quando são mais sérios são apresentados exatamente por
instituições que detém Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas.
O inusitado no momento é que o “Menino Maluquinho”,
escolhido pela revista americana Times como uma das personalidades que mais
influenciam no mundo, Kim Kataguiri, está pedindo dinheiro para derrubar Dilma
Rousseff em sua própria conta pessoal. E claro não para uma ação social, mas
usar dinheiro para fazer política, simplesmente para fazer movimento político.
Pois é! O
Movimento Brasil Livre, grupo golpista que organiza churrascos e protestos
anti-Dilma, está pedindo dinheiro para quem deseja “contribuir com o
impeachment”. Detalhe: a doação deve ser depositada na conta nominal de
Kim Kataguiri, um dos “líderes”. O MBL não tem CNPJ?
E como vai
prestar contas a seus doadores dos recursos arrecadados que será convertido em
suporte e “gestão” do evento denominado de Esquenta, que acontecerá no próximo
dia 13 de dezembro? Como ele é desempregado vai fazer a “gestão” do evento,
amigos!
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