Por Genaldo de Melo
Para os defensores do deputado federal Pastor
Marco Feliciano (PSC/SP), a notícia da Coluna Esplanada de que o mesmo tentou
estuprar uma jovem militante do Partido Social Cristão, não pode ficar em
branco, pois será uma verdadeira vergonha que um fundamentalista que utiliza o
nome de Cristo para combater interesses das minorias desse país seja acusado de
agressor e de atentado sexual. Ele tem de comprovar que isso não é verdade, pois
ele além de ser deputado com prerrogativas de homem público, também em todas as
suas atuações como parlamentar se coloca como homem religioso e acima das “coisas”
menores dos homens e das mulheres que não são adeptos de suas convicções,
exemplo foi quando ele foi presidente da Comissão de Direitos Humanos e das Minorias
da Câmara dos Deputados, aonde enfrentou resistência por causa disso. Segundo o
jornalista Leandro Mazzini, do UOL, que acompanhou o caso, a jovem em foco que denunciou o deputado teria 22 anos, e relatou que o caso aconteceu em 15 de
junho no apartamento funcional do parlamentar em Brasília, e que procurou ajuda de
importantes nomes do PSC após o fato acontecido, e eles mandaram a mesma sumir
do mapa. Será que isso é verdade? Tanta seriedade e religiosidade, e ao mesmo tempo, não tem controle sobre suas necessidades sexuais a ponto de tentar violentar uma jovem militante de seu próprio Partido?
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