Por Genaldo de Melo

Não bastasse Michel Temer que resolveu não
participar do encerramento das Olimpíadas do Rio de Janeiro, primeira da
América do Sul, com medo de levar vaias, direito legítimo de quem pretende
fazer isso, a nos envergonhar diante do mundo. Não bastasse tanto escândalo de
José Serra que foi citado na delação da Odebrecht, acusado de ter recebido R$ 23
milhões em caixa-dois, para nos envergonhar também perante o mundo como um país
de notórios corruptos, com “caras” de anjos querendo governar, querendo o
poder.
Agora o nobre Chanceler interino Serra,
resolveu que além de contribuir com um golpe parlamentar contra a democracia
brasileira, ele também resolveu servir de homem-bomba para desagregar toda a
América do Sul.
Eminentes jornais falam da mesma coisa, Serra
tentou comprar o voto do chanceler “legítimo” Rodolfo Nin Novoa, para impedir
seu voto de apoio à presidência Pro Tempore da Venezuela no Mercosul. A notícia
escandalosa foi publicada no jornal “Ladiara” e no jornal “El País”.
O Chanceler uruguaio Novoa conta que José
Serra tentou “comprar o voto do Uruguai” para impedir a Venezuela na
presidência do Mercosul, oferecendo para levá-lo a negociações comerciais na
África Subsaariana e no Irã. Proposta naturalmente para quem não tem caráter,
irrecusável!
O escândalo aconteceu! Serra promoveu a briga
entre as diplomacias brasileira e uruguaia, e apanhado em flagrante, reagiu atacando
convocando o embaixador uruguaio, Carlos Daniel Amorim-Teconi, para dá explicações
sobre o assunto.
José serra como elemento desagregador, desagradável,
que sobrevive graças à blindagem da mídia e do Judiciário brasileiros, é que deve se se explicar ao Congresso Nacional e ao povo brasileiro tamanha
escabrosa pusilanimidade. E já!
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