Por Genaldo de Melo

Semana passada o senador José Serra (PSDB/SP)
hoje na condição de chanceler da República brasileira posou internacionalmente
de mentor intelectual da postura contra a Venezuela assumir a presidência do
MERCOSUL, conforme as regras elementares do Tratado de Assunção (1991) e do
Protocolo de Ouro Preto (1994). Hoje o mesmo conforme a mídia ele posa como
vergonha internacional também como mentor de escandalosos processos de corrupção.
Em sua delação premiada na Laja jato em Curitiba,
Marcelo Odebrecht, preso há mais de um ano, relatou que Serra recebeu R$
23 milhões, via caixa dois, em sua campanha presidencial de 2010, segundo reportagem da jornalista Bela Megale que foi a Curitiba recolher as
informações. Da mesma forma de Cunha que recebeu suas propinas fora do país
inteligentemente Serra recebeu o dinheiro lá fora para não complicar sua
situação, bem como não cumprir os compromissos com a Receita Federal. Parte dos recursos, que, corrigidos pela inflação,
hoje equivaleriam a R$ 34,5 milhões, foi paga no exterior, o que, em tese,
poderia levar à cassação do registro do PSDB. E agora Jose?
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